Caraíva

Dia 8

Infelizmente já era hora de deixar Cumuruxatiba. Realmente adoramos Cumuru! Saímos já fazendo planos de quando voltaríamos!

Tomei café da manhã, dei uma última voltinha e parti!

Antes de cair na estrada, tive a experiência de usar um “posto de gasolina” local. Hahaha!

Esse era em uma mecânica. A gasolina vem em garrafas pet de 2 litros. Sensacional!!! Hahaha!

Não vou negar que para alguém que mora em São Paulo como eu moro, isso não seja um pouco impressionante… Abastecer o carro com garrafas pet e um funil no meio da cidade na porta de uma loja que armazena essa gasolina sei lá em que condições e por quanto tempo… É bem bizzaro! Um belo choque de realidade desse nosso Brasil.

O outro Brasil não consegue nem aprovar lei que libera o sistema de self service em postos oficiais e fiscalizados, igual é nos EUA…

Bom, vencida essa etapa, parti para Caraíva.

No caminho tive que parar para fotografar essa obra de arte!

Quando cheguei em Caraíva, fiquei assustado como aquele lugar mudou. Gente para todos os lados, estacionamento lotado, ônibus de excursão… Minha nossa!

Aí parei o carro, deixei algumas coisas que não iria usar dentro do carro e fui para a travessia. Existe uma casinha que cobra um ticket ecológico para entrar, mas não é obrigatório. Eu acabei pagando, mas não precisava.

Só tem que pagar a travessia para o pessoal já dentro do píer.

Quando chega do outro lado, o pessoal vem oferecer de levar as malas e as pessoas de charrete.

Eu sou absolutamente contra o uso de charrete. Tudo que escraviza um animal, eu sou contra. Decidi não pegar e levar eu mesmo. Foi uma decisão complicada… Minha pousada era meio longe e andar naquela areia fofa com a mala na cabeça foi muito complicado… Muito mesmo!

Para quem não sabe, Caraíva é uma vila de pescador que virou point. Pousadas para todos os lados. A vila não tem asfalto, é uma areia bem fofa por toda a vila, que as pernas ficam queimando se andar muito por lá.

Praticamente não existem carro na vila. O que tem além das charretes são os buggys que o pessoal usa como taxi, mas eles não ficam rodando por lá, então é bem difícil de pegar um se não for lá no centrinho.

Nesse dia acabei indo na praia lá em Caraíva mesmo. A praia lá é bonita, mas existem outras mais bonitas na região.

Pegamos um pôr do sol incrível por lá!

Saí já de noite da praia e acabei parando em um restaurante bem movimentado no centrinho, na beira do rio.

Aí foi uma cervejinha e um delicioso pastel de arraia que animou minha noite.

Daí foi só caminhar até a pousada e dormir

Dia 9

Dia de visitar a Praia do Espelho.

Tomei um café em um lugar bem na frente da pousada. Depois parti para a travessia do rio para ir buscar o carro.

Ferreirinho Relógio – Todirostrum cinereum

Não é muito longe o caminho até a Praia do Espelho. O estacionamento lá é pago.

Um amigo meu estava hospedado lá no Espelho e fui encontrá-lo assim que cheguei.

Gigi!

Essa é outra praia que está tão diferente desde a última vez que vim. Cheia de gente para todos os lados.

Depois de um tempo ali na muvuquinha eu acabei indo para o outro lado da praia, cruzando o rio.

Essa parte da praia eu gostei muito mais. É uma parte quase deserta. No mar um monte de tartarugas marinhas!

Foi bem mais bacana ficar desse lado e aproveitei para fazer umas fotos da Tati por lá.

Mais para o final do dia a praia já estava bem mais tranquila e fui caminhar pela praia.

E assim o dia foi acabando.

Na hora de ir embora ainda paramos no mirante e também na vendinha que fica no estacionamento. Aí mandamos um creme de Açaí com Cupuaçu. Uma delícia!

Já em Caraíva fomos jantar mas estava tudo tão absurdamente caro que resolvemos mandar só um lanche e ir dormir.

O problema é que nessa noite teve uma festa em uma praia que para se chegar tinha que passar na frente da minha pousada. A pousada não tem absolutamente nenhum isolamento acústico e a noite inteira ficou passando gente falando alto e buggys barulhentos que pareciam estar dentro do quarto. Foi difícil de dormir essa noite.

Dia 10

Já era o dia de ir embora de Caraíva, mas ainda deu tempo de visitar a Prainha. A Prainha é uma praia de rio bem bonita no lado oposto do centrinho.

Peguei um buggy para chegar lá, pois era uma caminhada razoável.

Chegando lá foi uma grata surpresa. A Prainha é linda! E não tinha quase ninguém lá esse dia. Estava maravilhoso!

Aí enquanto eu estava fotografando uns pássaros, aconteceu uma coisa bem chata. Acabei fazendo um resgate de um filhote de passarinho.

Teve uma festa na noite anterior aqui na prainha e tinha muito saco de lixo com as coisas da noite anterior espelhadas por aqui. Eu estava passando e achei bem estranho uns barulhos de passarinho vindo de um monte de saco de lixo. Acabei parando para investigar, mas eu achei que era algum pássaro tentando comer restos que estariam em volta dos sacos. Procurei um monte e não achei nada. Foi quando percebi que o barulho vinha de dentro do saco!

Acabei vendo uma pequena movimentação dentro do saco e chamei a Tati para me ajudar e filmar tudo.

Tinha muita garrafa em cima dele, qualquer coisa poderia fazer as garrafas mexerem e esmagarem o pobrezinho. Ainda bem que a coleta de lixo não tinha chegado ainda.

Eu realmente não faço ideia de como ele foi parar dentro do saco de lixo. Ele era muito bebezinho ainda.

Os pais estavam por perto respondendo aos chamados, mas sem poder fazer nada.

Então depois que eu o tirei de lá, fiquei procurando algum lugar seguro para deixá-lo. Não encontrei nada muito bom, então fizemos um “ninho” com uma toalha velha que achamos por lá e colocamos ele dentro.

Os pais já correram levar comida para ele, que estava morrendo de fome!

Ele até que ficou uns minutos por lá, mas logo já pulou e foi para o mato. Subiu em um galho e por lá ficou.

Ele é um Papa Capim de Costas Cinzas – Sporophila ardesiaca.

Papa Capim de Costas Cinzas – Sporophila ardesiaca

Não tinha muito mais o que fazer, mas ele aparentemente estava bem. Acho que ele era muito novo para estar fora do ninho e não é fácil sobreviver assim tão pequeno solto na natureza, mas ele estava lá e os pais estavam por perto levando comida… Sei lá. Ele já conseguia se empoleirar bem e eu acho que só podia torcer para o melhor.

Papa Capim de Costas Cinzas – Sporophila ardesiaca

Fiquei feliz de estar atento e poder ajudar esse nenenzinho! Espero que ele tenha ficado bem!

Suiriri – Tyrannus melancholicus Vieillot
Bentevizinho de Penacho Vermelho – Myiozetetes similis
Saí Azul (Fêmea) – Dacnis cayana
Sabiá da Praia – Mimus gilvus

Aí infelizmente chegou a hora de voltar para poder seguir viagem. Como não tinha como chamar um buggy, fui andando até a pousada. O problema foi que a areia estava pegando fogo naquela hora. Mesmo com o chinelo foi um sofrimento até chegar na pousada, pois a areia é fofa e o pé afundava até a metade.

Aí na hora de ir para o centro para pegar o barquinho para a travessia, não resisti e chamei uma charrete para nos ajudar. Eu não tinha condições nenhuma de carregar aquela mala na volta. Mas para não sobrecarregar o cavalinho, eu fui andando do lado. O importante era aquela mala chegar lá!

A ideia nesse dia era conhecer a Praia do Sahy. Como já era meio tarde, parei em um lugar para almoçar e pensar no que fazer no dia.

Acabei parando em uma pousada que servia comida que o dono era um cara bem bacana!

Comemos bem, curtimos um som, e o cara nos levou para ver a vista de Caraíva lá do fundo do terreno dele.

Ele nos aconselhou a não ir para a praia nesse dia, porque a maré já estava cheia. Ele ainda nos arrumou de nos levar de carro para a praia no dia seguinte. A opção que 90% das pessoas fazem é ir caminhando desde Caraíva. Ir de carro era show!

Fogo Apagou – Columbina squammata

Continua – Trancoso: profissaoviageiro.com/2021/09/03/trancoso/

Trancoso

Dia 10 (Continuação)

Então segui para Trancoso que era o próximo destino e fiquei de acordar bem cedo no dia seguinte e voltar até lá para ir nessa praia tão bem falada.

Já em Trancoso, fui para o Quadrado dar uma volta e jantar. O Quadrado de Trancoso é uma grande praça no centro que está cheia de lojas e restaurantes sofisticados.

Na hora de dormir dei azar de novo. O quarto da pousadinha não tinha nem vidro na janela. A casa do lado foi alugada por um monte de adolescentes que ficaram fazendo festa até altas horas. Que desgraça!

Dia 11

Depois dessa noite mal dormida cai da cama cedinho e segui para Caraíva. No horário cheguei lá e partimos para a Praia do Sahy.

Deixa eu contar como é o esquema lá…

Como comentei, a maioria das pessoas vem andando desde Caraíva até a Praia do Sahy. Ir de carro tem uma grande dificuldade… O acesso à praia é feito por dentro de uma fazenda. Apenas as pessoas que moram dentro da fazenda podem autorizar visitantes entrarem. Então ou você conhece alguém lá, ou não consegue entrar de carro, porque seu nome tem que estar na portaria da fazenda de manhã.

Ouvi uma história que o dono da fazenda é um doleiro desses vagabundos que toda hora aparece em noticiário criminal. Uma tristeza essa país…

Agora vamos ao que interessa… Essa praia é sensacional!

Existem 2 bares mais arrumadinhos na praia, mas eles ficam tocando música, então ficamos bem longe deles.

Ficamos cada hora em um lugar da praia, aproveitando a beleza de cada canto.

Também fizemos snorkel naquele mar lindíssimo!

Mais para o final do dia fomos até a foz do rio e paramos em uma barraquinha para comprar uma cerveja.

Nessa parte perto do rio, fica uma argila branca que a mulherada passa para hidratar a pele e fazer uma graça para as fotos. A Tati deu uma geral com a argila!!!! Hahaha!

O pior é que a pele fica muito macia mesmo! Impressionante!

Bom, como sempre, decidimos ir embora quando já estava quase escuro. Pouquíssimas pessoas na praia ainda.

Um pequeno detalhe que não nos foi avisado, é que a pessoa da portaria só fica lá até um pouco antes das 5 da tarde. Depois vai embora e só consegue abrir a porta o pessoal que mora lá…….

Quando descobri isso, fiquei meio desesperado… Tentamos voltar lá na praia e o pessoal das casas não queria por nada ir até a portaria com a gente…

Um cara que iria passar a noite na praia até ofereceu de compartilhar o peixe que ele iria assar durante a noite com a gente, caso não conseguíssemos sair.

Eu não conseguia nem sonhar em ter que passar a noite lá ao relento, porque a galera que iria passar a noite lá tudo tinha barraca e mantimentos. A gente não tinha nem água!

Nisso falei para a Tati ir falar com o cara da barraca que compramos a cerveja. Por sorte ele iria sair e disse que a gente poderia sair com ele.

Minha nossa, que sorte!

O cara demorou muito para sair, mas no final deu tudo certo!

Pica Pau do Campo – Colaptes campestris

O pessoal lá é meio estranho, para falar o mínimo… Tinha um outro carro que depois apareceu que parecia que estava na mesma situação que eu. Precisava que alguém abrisse a porta para eles saírem. Ele estava um pouco para trás da gente.

Só para não ajudar esse cara, eles abriram a porta rapidinho, saíram e mandaram eu sair rápido. Aí fecharam a porta correndo e o cara ficou lá… Os caras ficaram com aquela cara de missão cumprida só porque conseguiram prejudicar o outro cara. Achei bem zoado. A educação dessa galera é…. diferente.

E foi isso nesse dia.

Continua: Arraial d’Ajuda https://profissaoviageiro.com/2021/09/01/arraial-dajuda/

Arraial d’Ajuda

Dia 12

Dia de conhecer o Parque Nacional do Pau Brasil!

Depois de mais uma noite mal dormida por causa da festinha dos adolescentes, fiz o check out e saí da pousada bem chateado. Parti para o parque com as malas no carro porque depois de lá já iria para Arraial d’Ajuda.

O parque do Pau Brasil está sob concessão da iniciativa privada, então o esquema já é bem melhor que o Parque do Descobrimento. Uma estrutura melhor e mais organizada.

O passeio foi feito no carro do parque, e por isso foi cobrado um valor extra.

Fizemos várias trilhas dentro do parque e nos deparamos com lugares lindos.

Vimos muitas bromélias no caminho.

Quando uma árvore desse tamanho cai, abre um clarão na mata que é insano. Isso é um monstro que vai abrindo caminho por onde passa.

E tem também essa árvore que parece árvore de desenho animado! Dá para imaginar tirando a cabeça de dentro com um bicho grudado no nariz!

Ela é oca e dá para ver um pontinho de luz lá em cima!

Mas a principal atração do parque é sem dúvida o Pau Brasil. Existem árvores de aproximadamente 1.500 anos nesse parque!!!!

É realmente emocionante ver a força da natureza e estar diante de um gigante desses!

A gente abraça árvores… Somos desses!

Conhecemos 2 árvores que tinham aproximadamente essa idade.

Uma curiosidade sobre o Pau Brasil é que as árvores crescem muito devagar. Uma árvore de 2 metros de altura já pode ter mais de 50 anos.

Outra curiosidade é que o Pau Brasil tem espinhos apenas enquanto é “jovem”. Quando a árvore cresce, ela deixa de ter espinhos.

Jovem
Adulto (Um vovô milenar, na verdade!)

Paramos depois desse encontro em um mirante.

E partimos para a última trilha do passeio, até a cachoeira Salto do Jacuba.

Essa trilha deu um medinho porque fizemos uma parte dela sozinho, porque o guia foi até a sede encontrar outros visitantes que haviam chegado.

A trilha não é difícil, mas o medo de pisar em uma cobra não era pequeno. Acabamos indo bem devagar para tomar todo cuidado.

A cachoeira fica em uma região bem bonita com umas mesas de pique nique. O rio é muito bonito com a água limpinha!

E a cachoeira é bem legal!

O único problema é o medo de entrar no poço dela, porque existem muitas cavernas e locais escuros que para aparecer uma cobra ali não custa nada!

Eu me arrisquei um pouco ali, mas não cheguei a entrar debaixo dela.

Aproveitamos para fazer umas fotos porque o lugar merecia!!!

Acha que é fácil conseguir uma boa foto da cachoeira?!

Na volta encontramos uma família de Quatis! Um filhote decidiu posar para foto antes de se jogar do alto da árvore!

Quati – Nasua

E foi isso. Voltamos para a sede, ficamos lá um pouquinho e andamos até um mirante ali perto. Depois seguimos para Arraial.

Arapaçu Bico de Cunha – Glyphorynchus spirurus
Saí Azul – Dacnis cayana
Carrapateiro – Milvago chimachima

No caminho, encontramos um restaurante bem caseiro que nos deliciamos com um belo arroz, feijão e macarrão!!

Em Arraial ficamos em uma pousada bem bacana! Fizemos o check in e já corremos pegar uma praia em Arraial mesmo.

Sanhaço do Coqueiro – Thraupis palmarum

Ficamos na Praia do Araçaipe e depois na Praia do Apagar-Fogo, já bem na margem do rio, de frente para Porto Seguro.

Ali é lotado de condomínios que fecham o acesso para a praia. O acesso fica limitado aos pequenos corredores públicos que existem ali. Enquanto na rua, você vai andando na beira da praia, mas a única coisa que vê são muros altos.

A vantagem dessas praias é que fazem parte de uma grande faixa de areia que facilita para encontrar um lugar tranquilo para montar o acampamento!

As praias são bonitas e estavam limpas.

Foi um passeio bacana, mas sem nada de especial. Na volta paramos no cento para nosso almojanta. Um peixinho delicioso!

De noite fomos para o centrinho e mandamos essa extraordinária barca de açaí para encerrar o dia com estilo!

Dia 13

Pegando dicas de praias com o pessoal de lá, nos sugeriram visitar a Praia Taípe, mais para o sul, indo em direção à Trancoso.

Seguimos essa dica e fomos então curtir nosso último dia de praia em Taípe.

Chegando lá, ficamos um pouco decepcionados com o lugar. Tinha inclusive 2 ônibus de turismo da CVC estacionados lá. Definitivamente não era isso que estávamos procurando. Como a praia tem estrutura de restaurante, fica uma bela muvuca ali.

O estacionamento é pago.

Bom, andamos um pouco por ali e avistamos mais ao sul uma parte da praia que parecia bem mais bonita e tranquila, cheia de coqueiros. Decidimos então voltar para o carro e tentar a sorte naquela direção.

A estrada não beira o mar bem de perto, então precisa procurar onde que se tem acesso às praias pelo trajeto.

Um pouco antes de chegar em Trancoso achamos um acesso por dentro de um condomínio para a Praia do Rio da Barra.

Ali a praia era muito mais bonita e tranquila. Achamos um coqueiro para chamar de nosso e já nos instalamos!

Obvio que aproveitamos para mais uma sessão de fotos!

Já mais para o final do dia fomos até a foz do Rio da Barra. Lindo demais ali!

O privilégio de pegar esse pôr do sol no último dia inteiro de praia!

E como sempre só saímos da praia depois que o último raio de sol se apagou.

De noite fomos para o centrinho de Arraial para passear e jantar.

Assim como em Porto Seguro, Arraial d’Ajuda também tem a sua passarela do Álcool! E a gente não poderia deixar passar a oportunidade de beber um Capeta!!!!!

Quem passou a formatura do 3º colegial em Porto Seguro sabe quantas histórias boas começam com um porre de Capeta!!!! Hahahaha!!

E sob efeito do Capeta, fomos para a pousada!

Dia 14

Já com clima de despedida, ainda teríamos uma manhã em Arraial. Decidimos ficar curtindo a pousada para não ter que se envolver em nenhuma correria nesse dia. De tarde pegaríamos um ônibus de Porto Seguro para Ilhéus.

Eu aproveitei que a pousada ficava em uma área de bastante verde e saí para tirar umas fotos dos bichos. A Tati já foi direto para a piscina

Sabiá Barranco – Turdus leucomelas
Sagui de Cara Branca – Callithrix geoffroyi
Sanhaço do Coqueiro – Thraupis palmarum

Depois eu deixei o carro para lavar, porque dava até vergonha de devolver o carro na situação que ele estava, e fui para a piscina também.

Mas infelizmente chegou a hora de nos despedirmos de Arraial. ☹

Olha que anúncio maravilhoso nesse carro que estava na balsa! Hahahahaha!

Aí devolvemos o carro no aeroporto e pegamos um Uber para a rodoviária que fica do lado do aeroporto. Embarcamos no horário e fomos para Ilhéus.

Em Ilhéus o pessoal da pousada não conseguia informar direito o endereço da pousada e perdemos um tempinho até achar o lugar. Realmente não consigo entender como que com tanto aplicativo de localização alguém tem dificuldade de informar a localização da sua pousada, mas…

Como já era de noite, não fizemos mais muita coisa esse dia.

Continuação-Ilheus – https://wordpress.com/post/profissaoviageiro.com/6419