Nova Zelândia – 5/11

 

12/03/2015

 

Nesse dia ainda tínhamos uma longa viagem pela frente. Iriamos até Wellington, devolveríamos a campervan, pegaríamos a ferry para fazer a travessia da Ilha Norte para a Ilha Sul, chegando em Picton.

Lá alugaríamos o carro e seguiríamos até Kaiteriteri, na entrada do Abel Tasman National Park, ainda considerando uma parada em Nelson no caminho.

 

Ainda antes de sair recebemos a visita de um amigo que foi dar tchau para nós!

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Bom, pé na estrada… Calculei mais ou menos o tempo com alguma folga e lá fomos nós…

 

O problema foi que em Wellington pegamos um trânsito enorme… Eu já estava vendo que perderíamos a balsa…

O pior é que o local de devolução da campervan não era próximo ao embarque da ferry. Foi um sufoco, ainda tendo que parar no posto para abastecer e tudo…

Quando chegamos na Jucy, já joguei tudo para fora do carro, pedi um taxi e nem consegui ver direito se tinha tirado tudo do carro… Foi na sorte!

 

Falei para o taxista que estávamos muito atrasado e ele deu uma aceleradinha para adiantar nosso lado!

Assim que chegamos no balcão de check in da balsa, já chegamos correndo e o cara do balcão já pergunta de longe ainda… “Felipe e Barbara?”, segurando nossos tickets na mão…

Éramos os últimos chegando para embarcar!!! Foi por muita sorte que não perdemos o ferry!

 

Era uma balsa bem grande… Nos andares de baixo ficam os carros, e nos andares mais altos as pessoas.

Tem um monte de coisa lá dentro, inclusive uma sala que passa um filme para quem quiser assistir.

 

Eu preferi dar uma relaxada e tirar umas fotos da travessia, que dura umas 3 horas.

 

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Já a Ba……

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Quando chegamos em Picton, pagamos o nosso carro velhinho (que era mais barato) e já saímos.

Picton é uma cidade pequena e bonitinha!

 

 

Nossa primeira parada foi em uma das diversas vinícolas que existem naquela região. Era um lugar muito bonito e com degustação de queijos.

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Depois paramos já em Nelson para comer e conhecer um pouco a cidade.

 

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Fomos então para Kaiteriteri, onde ficaríamos em um camping também, só que dessa vez em um pequeno chalé.

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Kaiteriteri é um dos lugares onde o pessoal fica hospedado para entrar no Abel Tasman National Park.

Nosso camping era grande e bem localizado. Uma praia bem bonita na frente!

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Logo que chegamos já saímos para dar uma volta, mas já era o final do dia e acabamos não ficando muito passeando.

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13/03/2015

 

Nesse dia acordamos cedo, comemos alguma coisinha rápida que compramos em um mercadinho do lado do camping.

Dei uma passada rápida na praia para acompanhar o nascer do sol.

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Antes de sair ainda ficamos brincando um pouco com os patos que moram lá!

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Fomos então em direção ao Abel Tasman Park. Lá fizemos uma rápida pesquisa entre as empresas que ofereciam passeios de caiaque e acabamos fechando com um cara bem bacana.

Eles oferecem alguns tipos de passeios, que podem durar até alguns dias. Tem até a opção de ir até o fim do parque de caiaque e voltar a pé.

O parque possui inúmeras praias e cada uma delas tem um espaço delimitado para acampar, com um limite de barracas por praia.

O nosso era só um passeio de 1 dia. Saímos de manhã e voltamos de tarde.

 

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Eu sei que esse passeio foi sensacional! Curtimos de mais o Abel Tasman… Foi um dos lugares que falamos que gostaríamos de voltar um dia para aproveitar mais… Que lugar!!!!

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Fomos remando por lá, parando nas praias que achávamos mais bonitas, mas mesmo assim tivemos que escolher muito, pois todas as praias eram lindas e não tínhamos tempo para parar em todas.

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Fomos até uma ilha onde ficam um monte de focas. Ficamos lá vendo as belezinhas pegando sol, nadando e brincando pertinho de nós.

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Voltamos então para o continente onde fizemos nosso picnic de almoço

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Depois de almoçar e relaxar um pouquinho, iniciamos nosso caminho de volta. Estávamos longe e nem sabíamos direito chegar no lugar de devolver os caiaques.

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Já na parte final da volta começa a cair uma tempestade que a gente não consegue enxergar um palmo para frente do caiaque que era tudo que a gente precisava para acabar de ferrar tudo!!!

A maré está bem cheia na hora da volta, e o cara que alugou o caiaque já tinha avisado que o cenário seria bem diferente na volta.

Já estava vendo que eu ia ter que estourar um daqueles sinalizadores para o cara ir nos resgatar!!!!

Até que uma hora lá eu vi umas pessoas saindo da água. Não eram as mesmas pessoas que estavam conosco no início, mas até por não ter mais forças para continuar remando, parei por lá mesmo para ver o que ia dar. Por sorte, era o pessoal que tínhamos que encontrar mesmo!!!

Aí voltamos para a loja deles, tomamos um banho lá e seguimos nosso caminho.

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No caminho uma parada para um sorvete no meio da plantação de maças!

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Fomos até Blenheim ainda esse dia, que não é tão pertinho assim de onde estávamos. Era o meio do caminho até Kaikoura, nosso próximo destino.

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Lá, pegamos esse céu nos esperando…

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Chile – Neve e Vinho! – Parte 2 / 2

Santiago

 

Quando chegamos em Santiago, ainda era cedo e aproveitamos para dar uma volta no Cerro Santa Lucía

 

 

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Delícia, né?!?!

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Estrava um dia bem bonito e foi um passeio bem legal!

 

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Depois demos umas voltas de carro e paramos em uma rotisserie para comprar umas empanadas e um cheesecake para comer no hostel.

 

17/08/2015

 

Esse dia saímos para conhecer as vinícolas do Valle de Casablanca. Uma região tradicional de vinhos com diversas boas opções de visitas.

Saímos com a intensão de visitar a vinícola Casas del Bosque e pelo menos mais uma.

A Casas del Bosque foi muito recomendada por todos que conheciam a região, inclusive com ótimas referencias de seu restaurante, que eu infelizmente não pude experimentar, pois o restaurante não abre às Segundas.

A outra vinícola iríamos decidir na hora. Lendo um guia da região que a Bá ganhou, acabamos decidindo ir para a vinícola Emiliana. Foi uma ótima escolha!

 

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A Emiliana é uma vinícola 100% orgânica, com agricultura biodinâmica, pensamento sustentável e com responsabilidade social. Eles possuem diversos certificados nessas áreas.

É um processo longo para se chegar a isso. São anos sem uso de nenhum agrotóxico e adubo industrializado até que se possa ser considerada uma vinícola orgânica.

Eu achei tudo lá sensacional!

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Fizemos o wine tour pela vinícola onde o nosso guia foi explicando sobre a região, as uvas, o solo, e principalmente os processos que uma vinícola orgânica precisa seguir para conseguir um vinho de qualidade.

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Nessa época as parreiras estão secas, porém em Fevereiro e Março se pode provar todas as uvas durante o tour.

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Eles utilizam adubos naturais como fezes de pássaros e principalmente de Alpacas, que eles criam na propriedade especificamente para isso. Chamam de “oro negro” as fezes delas!

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Eles também possuem um galinheiro móvel que ficam levando as galinhas por toda a propriedade para fazerem seu serviço!!!!

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Também fazem um controle rígido da população de insetos benéficos para a plantação. Quando a população está abaixo do necessário, eles compram os insetos para manterem os níveis adequados desses insetos.

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Possuem ainda uma plantação de algumas ervas e plantas muito semelhantes a essas que utilizamos para fazer chás, que são utilizadas como “adubos” de forma homeopática, que servem para funções iguais as funções medicinais que as utilizamos.

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Depois do tour fomos para a degustação dos vinhos e de queijos.

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Todos os vinhos muito bons! Especialmente o Coyam e o Gê, que é o principal vinho deles.

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Claro que trouxemos alguns vinhos da Emiliana para casa, que estão aguardando o período ideal para serem abertos!

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Alegria das compras!!!!

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Um passeio sensacional!!!

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Oliveiras

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Saindo da Emiliana, fomos para a cidade de Casablanca, que é a principal cidade ali do Vale do Casa Blanca. Existe um restaurante excelente na cidade e que de Segunda Feira, com os restaurantes das vinícolas fechados, sem dúvida é a melhor opção!

 

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O restaurante se chama Macerado. Os pratos são requintados e deliciosos! Um ótimo almoço!!!

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De lá, fomos para a Casa del Bosque, onde já havíamos agendado um tour de bicicleta pela vinícola. Achamos uma opção muito legal de conhecer o local!

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Apesar de não ser acompanhada por ninguém da vinícola, tem que agendar horário.

Como já era um pouco tarde, sem grandes enrolações já nos colocaram na bike e saímos para o passeio.

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Mudas

 

Primeiro subimos até uma estrutura que eles usam para eventos que fica em uma parte mais alta da propriedade, de onde se tem uma linda vista da região.

O lugar estava fechado, mas pelo que vimos pelas portas de vidro parecia muito bonito e elegante do lado de dentro.

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Continuamos então nosso tour e seguimos até uma parte mais afastada da propriedade onde fica um reservatório de água. Lá também é onde eles têm a sua plantação orgânica.

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Ficamos lá um pouco curtindo o lugar e iniciamos nosso caminho de volta.

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Não sei se vai para a panela ou para o chá!

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Então voltamos…

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Mais mudas

 

Quando chegamos na sede, ganhamos uma taça de vinho branco que já estava incluída no passeio.

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Decidimos então fazer a degustação de vinhos lá também. Já estava quase fechando lá, mas ainda deu tempo de provarmos os vinhos.

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Era tudo muito bonito e bem cuidado por lá. O local da degustação era muito bacana.

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Os vinhos realmente muito bons! Gostei de todos!

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Isso, bebe mesmo!

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Mais um pouco…

 

 

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Mais um pouco………

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Vai bebendo………………………….

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Agora bebe mais um pouquinho!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 

Quando saímos da degustação já estava quase tudo fechado, mas ainda deu tempo de comprarmos mais uma garrafa para trazer para casa.

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Sonhando com o vinho…

 

Realmente a Casas del Bosque merece todos os elogios que escutamos.

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Adios

 

Seguimos então o caminho de volta para Santiago, pois já estávamos bem cansados!

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18/08/2015

 

Nesse dia achamos que ainda conseguiríamos dar uma volta por Santiago, mas acabou que não deu tempo.

Então nos restou arrumar as coisas e ir para o Aeroporto esperar nosso voo.

 

Foi uma viagem muito boa para tão pouco tempo. Acabamos gastando mais que o planejado, pois nosso pobre Realzinho se desvalorizou brutalmente em face ao Peso Chileno, mas mesmo assim valeu muito!

Apesar de ainda terem muitos momentos que nos lembram que estamos em um país de terceiro mundo, o Chile está muito à frente do Brasil. Temos um longo caminho até chegarmos lá, e que só andando para trás como estamos atualmente, vai demorar uma eternidade, isso se chegarmos!

Então o que resta é aproveitar as promoções de passagens para curtir um pouco desse país muito bacana que é o Chile!

 

É isso! Até a próxima!!!!!

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África do Sul – Cape Town, Stellenbosch, Cape Point – Parte 2 / 3

Dia 4: Cape Town

Pegamos o ônibus turístico que vai passando pelos principais pontos da cidade e visitamos o Castelo da Boa Esperança, Table Mountain, Camps Bay. Os outros lugares vimos do ônibus mesmo.
O problema desse ônibus é que ele para de funcionar muito cedo, assim como muita coisa por lá. Eles têm horários diferentes de nós. No ônibus isso atrapalhou um pouco, porém para jantar foi uma maravilha! Sempre tinha mesa vaga!.
Recomendo todos os 3 lugares. Fiz os 3 com muita calma e valeu a pena.

 

O Castelo da Boa Esperança é jogo rápido… Anda por lá… Dá umas voltas e já viu tudo.

 

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A praia de Camps Bay é muito bonita. Areia branquinha. É uma região nobre de Cape Town. Existem muitos restaurantes, bares, lojas e lanchonetes na beira da praia. Com preços mais salgados.
Até encontramos uma barraca de suco que vendia Açaí por lá!

 

Então a Table Mountain. É certamente o ponto turístico mais conhecido e visitado da cidade.
Nesse dia quase não pude conhecer a montanha. Por causa do vento, o carrinho que leva até o topo da montanha estava parado. Só voltou a funcionar na metade da tarde. Ainda bem!
O “bondinho” tem chão giratório, que faz com que todos dentro possam ver todos os ângulos da subida.

 

Depois foi o visual do ônibus mesmo. Já estava quase na hora do ônibus parar…
O bom foi que o motorista encostava em diversos lugares para fotos.

Valores:

Ônibus turístico – 2 pessoas: R$ 80
Castelo da Boa Esperança – 2 pessoas: R$ 12
Table Mountain – 2 pessoas: R$ 50
Hotel Ritz por 5 noites para 2 pessoas: R$ 680

 

Dia 5: Stellenbosch

Fizemos um passeio pelas vinícolas que incluía 3 vinícolas e degustação de Azeite de Oliva, Queijos, Azeitona e Chocolate.

Fechei esse passeio pela internet, mas agora já não me lembro de qual site. Foi em um dos primeiros que aparece no Google a respeito do assunto. Fechei aqui do Brasil mesmo.

Os lugares eram lindos… Todos muito bem cuidados e tudo mais. Aprendemos muito a respeito dos vinhos nesse dia.
Eu só sei que não era nem meio dia e eu já estava bem louco!!!!
Tinha também um casal de ingleses já de mais idade que fizeram o passeio com a gente… No começo não falavam muito, mas depois eles estavam breacos e não paravam de falar! A mulher ficava trazendo queijo para mim toda hora com um sorriso no rosto do tipo: Olha o que eu descolei!!!!! Hahahaha!!!!
Recomendo bastante o passeio!

 

De noite jantamos no restaurante giratório da cobertura do hotel que estávamos. O Restaurante se chama Top of the Ritz.
O curioso sobre o restaurante é que demoramos uns 2 dias para perceber que o restaurante giratório era no nosso hotel!!!!!!
Quando passeávamos pela cidade passando perto do hotel, sempre falávamos: “Olha que legal… Temos que descobrir onde é para jantarmos lá!!!!”
Quando fomos pedir para reservar uma mesa nessa noite, a mulher da recepção fez uma cara daquelas que não seria possível… Então ela perguntou que horas iríamos querer… Falamos 21 horas… Ela abriu um sorriso e disse: Ah, para esse horário eu tenho!!!
9 da noite para eles é super tarde! Consegue reserva em qualquer lugar!!!!
Considero até um restaurante barato pelo o que ele oferece.

Valores:
Passeio das Vinícolas – 2 pessoas: R$ 370

 

Dia 6: Cape Town

Era para ser o dia do nosso mergulho, mas o tempo mudou e não foi possível sair. Infelizmente não consegui mergulhar na África…
Decidimos então já alugar um carro nesse dia e sair para conhecer Cape Point. Lá é onde fica o Cabo da Boa Esperança e onde antigamente eles consideravam ser a divisão do Oceano Atlântico com o Índico. O atual local oficial dessa divisão não é lá, mas eles ainda mantêm essa fama por marketing!

Se não me engano o local oficial da divisão dos Oceanos é o Cabo das Agulhas, que é o lugar mais ao sul da África do Sul.

Dá só uma olhada nesse cara tirando foto no melhor estilo Jaspion!!!!!!!

Babuíno galopando…

 

Almoçamos no restaurante de lá, o Two Oceans Restaurant. Não é barato, mas vale a pena pela vista e pela comida!

Já achei esse restaurante em lisa de melhores restaurantes do mundo com vista. Realmente o visual dali é bem bacana, mas acho que foi um pouco de boa vontade com eles!
Se não me engano esse dia foi o primeiro dia que comi Avestruz… Comi algumas vezes Avestruz na viagem.
Quando chegou o prato eu olhei com aquela cara de que erraram meu pedido… A carne era vermelha!!!
Não sei se eu que sou muito ignorante, mas imaginei que a carne seria branca, uma vez que é de uma ave, oras………. Mas não era! Era vermelha e deliciosa! Derrete na boca!

Só fiquei com um pouco de dó do bicho quando cruzei um casal com seus 2 filhotes tomando chuva e frio na beira da estrada… Tadinhos!!!!!

 

Na volta paramos na praia dos Pinguins, a Bouders Beach. Pena que o tempo não ajudava. Choveu muito esse dia e acabamos nem entrando na praia. Vimos os pinguins do lado de fora da praia. São muito bonitinhos!

 

Valores:

Entrada Cape Point – 2 pessoas: R$ 30
Trem para subida em Cape Point – 2 pessoas: R$ 20
Aluguel de carro por 4 dias: R$ 215