Chernobyl

Olá amigos viageiros!

 

Aqui vai o relato de minha visita à Chernobyl!

 

Para me seguir lá no Insta…

Instagram: @profissaoviageiro

 

 

Só um aviso, se apagar a luz você vai perceber que esse relato brilha no escuro!!! Hahaha!

 

Visitar Chernobyl foi algo sensacional! Um passeio único com muitas experiências diferentes e histórias da União Soviética que são incríveis!

 

O que me levou a visitar um lugar desse?

Tudo começou com uma conversa com um amigo inglês. Ele mencionou e eu já adorei a ideia!

Aquilo é uma amostra do que aconteceria com a Terra se do dia para a noite os humanos simplesmente fossem embora daqui. A natureza voltaria a tomar conta do que é dela, engolindo a bagunça que deixamos para trás.

Impressionante ver um lugar daqueles e ouvir tantas e tantas histórias do que rolou naquele lugar.

 

Essa visita foi feita em 23/11/2017

 

Esse tour só é permitido com uma agência de turismo regulamentada. Existem algumas que oferecem o passeio. Não tem tanta diferença de uma para outra e a maioria delas oferece a opção também de passar a noite dentro da zona de exclusão.

 

Bom, vamos lá…

 

Para quem não sabe, em 26 de Abril de 1986 o reator 4 da Usina Nuclear de Chernobyl explodiu e causou o pior acidente nuclear do mundo até hoje.

O governo soviético tentou esconder o ocorrido até que outros países da Europa, como a Suécia (beeeem longe de lá), por exemplo, perceberam que algo estava bem errado. Só aí eles admitiram o acidente.

Tinha muita coisa acontecendo completamente fora do controle deles. Após alguns dias eles evacuaram as cidades vizinhas à usina e posteriormente criaram 2 áreas de exclusão.

Em um raio de 30km da usina inicia a primeira área de exclusão. A segunda a 10km da usina, com uma contaminação bem pior.

 

São tantas histórias insanas que escutamos lá que nem sei se consigo reproduzir todas aqui… Mas o negócio foi bem tenso.

A usina ficava a menos de 3km da cidade de Pripyat, uma cidade modelo que a União Soviética usava como exemplo de como o patético regime socialista “funcionava muito bem”. O Governo sempre levava delegações de outros países para se hospedarem lá, tentando impressionar com a estrutura da cidade.

Morar em Pripyat era muito bom mesmo. Segundo a nossa guia, lá surgiu o primeiro supermercado da União Soviética inteira e era o único lugar que o governo sempre abastecia para não deixar faltar alimentos e outros itens. Inclusive isso estava causando algum desconforto para os moradores de Pripyat, pois pessoas de outras cidades da União Soviética viajavam centenas de quilômetros para fazer compras lá, o que gerava filas intermináveis nesse mercado que se alongavam pelo meio da cidade! Como em todo bom regime socialista/comunista as pessoas não tinham nada em suas cidades e preferiam isso a passar fome ou necessidade de itens básicos.

O governo demorou mais de 24 horas para iniciar a evacuação de Pripyat, e só fez isso quando a radiação já estava em níveis absurdos.

O governo preferiu não falar a verdade para a população. Os moradores foram informados que a evacuação era temporária e por isso alguns não levaram muito mais do que a roupa do corpo… Nunca mais voltaram para casa. Por isso que ainda se vê muitos itens pessoais nas casas do jeito que foram deixados a mais de 30 anos atrás.

 

As histórias do que se refere ao controle do acidente, como conter as chamas do reator e isolar a radiação, são bizarras.

As pessoas ainda não entendiam muito bem os efeitos da radiação. Esse trabalho foi feito por voluntários e membros do exército (que não tinham muita escolha). Impossível imaginar que algum deles saiu sem sequelas desse trabalho.

As pessoas responsáveis por esse trabalho receberam o nome de Liquidadores.

Diziam que a radiação era tão forte que até a cor dos olhos mudava nos trabalhadores que ficavam dentro da usina depois de algumas horas de trabalho.

Máquinas chegavam a quebrar devido a exposição da radiação.

Foi algo absurdo!

 

Bom, vamos à visita…

 

O Tour começa em Kiev logo cedo. Pegamos uma van e vamos em direção norte.

O primeiro check point é para entrada na zona de exclusão do raio de 30 Km. Temos que parar, descer e sermos identificados pelos membros do exército que ficam lá.

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Dentro dessa parte da zona de exclusão a radiação ainda não muda muito no ar. O principal problema está no solo.

Durante todo o tour não podemos apoiar nossas coisas no chão, encostar em plantas ou qualquer outra coisa.

 

Vamos então parando em alguns vilarejos no caminho para ver o que sobrou deles.

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Basicamente todas as casas que eram feitas de madeira foram demolidas e enterradas. Não é possível descontaminar madeira, então o jeito foi demolir e enterrar. As de alvenaria ainda estão de pé.

Existem alguns cachorros soltos dentro da zona de exclusão que são alimentados basicamente pelos turistas e trabalhadores de lá.

Também existem muitos outros animais soltos, inclusive se não me engano lá é um dos poucos lugares do mundo que existem cavalos selvagens.

Eu não vi nada além de cachorros e pássaros.

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Aqui as tábuas de madeira foram arrancadas. Aparentemente até boas tábuas de madeira não era fácil de conseguir, então elas podem ter sido tiradas para serem reutilizadas em outro lugar.

Outra explicação é que as pessoas na época não colocavam seu dinheiro no banco, pois o justíssimo sistema socialista poderia confisca-lo sem grandes explicações. Então as pessoas escondiam o seu dinheiro em baixo do piso de suas casas. Como durante a evacuação muitos saíram correndo e nem levaram seus pertences, algumas pessoas voltaram paras as casas abandonadas e tentavam achar dinheiro em baixo dos pisos para roubá-lo.

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Paramos em umas 2 ou 3 vilas antes de chegar na cidade de Chernobyl. Lá até que está conservada, porque as pessoas que trabalham dentro da zona de exclusão usam Chernobyl como base, além do hotel que se pode passar a noite também ficar lá. Então é um visual um pouco diferente do que se vê no resto do passeio. Chernobyl até que está “arrumadinha”.

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A foto está péssima, mas esse é um monumento onde cada uma das vilas dentro da zona de exclusão está representada por esses círculos. Na verdade o resto do monumento está atrás de mim.

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Aqui estão os nomes de todos os moradores de Chernobyl que tiveram que deixar a cidade durante a evacuação,

 

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Nosso almoço foi servido aqui, no refeitório de uma “pousada”.

Não se pode comer nada ao ar livre aqui. Toda a comida que é servida tem que vir de fora da zona de exclusão.

Só por garantia deixei meu medidor de radiação (Contador Geiger) ligado do lado das coisas que estava comendo!

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Depois do almoço fomos tirar umas fotos com os uniformes e equipamentos do pessoal da nossa agência.

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No meu tour também estava incluído dirigir o carro deles, um Lada top de linha que um Ucraniano que estava no passeio contou que um modelo daquele na época da União Soviética tinha fila de espera de até 20 anos!!! Hahaha!!!!!!! Viva o socialismo!!!!

Bom, pisaram na bola e não teve o rolê no Lada. No final do tour eu reclamei formalmente sobre isso.

Mas pelo menos tirei umas fotos no carro!

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Bom, depois disso que começa a parte mais tensa do passeio. Entrando dentro da zona de exclusão do raio de 10Km.

Mais um lugar que temos que sair do veículo e o pessoal do exército de novo confere um por um.

Desse ponto para frente a radiação no ar já aumenta, e sobe muito em determinados lugares. Muito mesmo!

 

Vamos em direção a Pripyat, fazendo algumas paradas no caminho.

 

Esse é um lugar bem famoso, onde sempre vemos fotos sobre Chernobyl. Aqui era uma escola primária. É um dos lugares mais tristes de se visitar.

 

 

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Depois paramos em um lugar já pertinho de Pripyat onde conseguimos ver os reatores da usina que estavam em funcionamento e também do outro lado os 2 outros reatores que estavam sendo construídos.

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Essa imensa estrutura metálica é o sarcófago novinho em folha que serve para conter a radiação do reator 4. Ele foi construído para substituir o primeiro sarcófago que havia sido construído para durar 30 anos.

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Esse novo sarcófago foi criado para durar 100 anos e o que eles esperam é que até lá já se tenha descoberto novas formas de conter essa radiação de uma forma mais eficaz e definitiva. Com o conhecimento e tecnologia de hoje, acho que isso era o melhor que dava para fazer!

 

Aqui dá para ver as chaminés dos outros reatores… O 1 e o 2, da direita para a esquerda, são essas chaminezinhas lado a lado com uma chaminé grande entre eles.

O 3 está dentro dessa casinha e o 4 dentro do sarcófago.

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Aqui as obras nunca terminadas dos reatores 5 e 6.

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Chegamos então na entrada de Pripyat!

A cidade foi inaugurada em 1970 e evacuada em 1986. Tinha aproximadamente 48.000 habitantes na época.

 

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Quando entramos na cidade é algo realmente muito louco. A guia ia mostrando as fotos de como era a cidade e nós vamos vendo como está agora… É impressionante!

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Esse que é o primeiro supermercado da União Soviética!

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Vamos entrando em diversos prédios com muito cuidado para não cair em um buraco ou o piso ceder com a gente em cima.

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Aqui material político dos soviéticos!!!!

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Imagina entrar em um lugar desses de noite!!!!!!!

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Esse era o ginásio de esportes da cidade!

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Fomos então para o famoso parque de diversões.

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Essa é a roda gigante que nunca foi utilizada. Sua inauguração estava marcada para alguns dias após o acidente nuclear.

Hoje ela é um dos grandes símbolos de Pripyat e ninguém nunca deu uma volta nela!

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Essa aqui é a avenida principal da cidade… Assistimos um vídeo dentro da van de como era isso aqui antes… Não dá para acreditar que estamos no mesmo lugar!

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Aqui era um outro complexo esportivo.

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Depois disso fomos para o ponto mais próximo do reator. Ficamos a 300 metros de distância da usina que causou o maior acidente nuclear da história!!!!!!

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Isso é muito louco!!!!

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Quando saímos de lá passamos pela área mais contaminada por radiação do planeta terra: A Red Forest.

Eu realmente não queria que nossa van quebrasse alí!

 

Quando estamos chegando perto, a nossa guia sem falar nada só liga o medidor de radiação dela e fica mostrando para nós. Meio que sem entender muito todo mundo deixa o próprio medidor ligado…

De repente ela começa a fazer a leitura e todos os alarmes dos nossos medidores começam a apitar… E ela vai lendo…

Dois ponto três… Cinco……. Doze……… Quatorze………. Dezessete…….. Dezoito……… Vinte e dois………..

E o negócio não parava de subir… Isso tudo no meio daqueles alarmes tocando sem parar.

Foi insano!

 

Só como referência, uma radiação considerada “normal” é de 0,1 nessa unidade que nossos aparelhos mediam.

 

Mas foi tudo muito rápido. De repente já tínhamos passado a Floresta Vermelha e tudo voltou ao normal!

Pena que ela não avisou antes e preferiu fazer o mistério, se não teria filmado isso! Sério, foi bem louco!

Mas foi bacana também o suspense!!!!!

 

Isso porque estávamos dentro da van. O veículo protege muito da radiação. As diferenças que eu media de dentro para fora da van eram imensas nos lugares que descíamos. Mesmo dentro das casas o nível de radiação já caía bastante.

Eu fico imaginando a radiação desse lugar, mesmo mais de 30 anos depois do acidente…..

 

De lá partimos para a última grande parada do tour… Uma antena!

 

Mas não era qualquer antena… Era a DUGA, ou DUGA 3!

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Essa anteninha foi construída com propósitos militares em um esquema ultra secreto do governo soviético. O local nem endereço tinha e na estrada que levava até o local da antena eles tentaram dar a impressão que se tratava de um local de acampamento estudantil.

É como se aqueles filmes de espionagem começassem a ganhar vida!

Para eles aquela história toda era muito real…

Realmente se alguém descobrisse aquilo, ia ser difícil de convencer que era só uma anteninha tentando captar uma rádio de sertanejo universitário aqui no Brasil, por exemplo!!!!

 

Olha o ponto de ônibus perto de lá com um ursinho desenhado!

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A entrada era só esse portão, para não chamar muito a atenção

 

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Essa antena também ficou conhecida como o pica-pau russo, pois causava interferência de rádio em ondas curtas com um som parecido de um pica-pau por todo o hemisfério norte!

Algumas teorias de conspiração achavam que eram os russos tentando entrar na mente das pessoas!!!

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Na verdade ela servia (ou deveria servir) para identificar lançamentos de mísseis de países inimigos a uma longa distancia, dando tempo de se prepararem para sua defesa.

Aparentemente ela não funcionava muito bem, dando alarmes falsos, por exemplo, o que não deixou o pessoal de lá nada satisfeito, uma vez que o custo para construir aquilo foi algo estratosférico!

Eu é que não queria ser o responsável pelo projeto em uma hora dessas !!!!!

 

No final das contas o que eles deixaram foi uma estrutura bem bonita e imponente, ainda mais em um dia ensolarado de outono!!!

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Essa placa de radiação é só enfeite… O local não possui contaminação especialmente significativa!

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Aqui a nossa guia e o atual guardião da antena!

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Mesmo sendo Outono estava muito frio e já nevava bastante por lá.

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Após as instalações ultra secretas do governo soviético, foram só mais duas paradas rápidas….

 

Uma para ver algumas máquinas utilizadas no trabalho de isolamento do reator na época da explosão:

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E um monumento em homenagem aos liquidadores e bombeiros que foram responsáveis por todo o trabalho de combater o incêndio e conter a propagação da radiação:

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Depois disso só paramos nos check points para medição de radiação em nosso corpo e roupas…

Eram máquinas muito velhas! Espero que estivessem funcionando bem e não deixaram eu voltar para casa com um tênis cheio de radiação!

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E foi isso! Foi assim meu dia em Chernobyl. Um dia cheio de experiências, histórias e aprendizado! Valeu demais o passeio!!!!!!

Nota 10!!!

 

Se alguém tiver alguma dúvida ou quiser alguma dica, é só falar!

 

Abraço!!!!!

 

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Enjoy Chernobyl…

… Die Later!

 

Galápagos

Olá amigos viageiros!

Aqui vai um breve relato da viagem que fiz sozinho para Galápagos agora em Fevereiro de 2018.

Qualquer dúvida é só mandar!

 

Então……

As coisas mudam tão rápido na vida…

Essa viagem não foi na data que planejei inicialmente, não foi do jeito que planejei inicialmente e nem rolou todas as coisas que sonhei no princípio, mas no final das contas fiz uma ótima viagem para Galápagos e voltei cheio de recordações incríveis!

 

Foram 8 dias em Galápagos, incluindo os de chegada e saída. Foi correria, principalmente porque conheci as 3 principais ilhas: Santa Cruz, San Cristóbal e Isabela.

 

Fiz tudo da forma mais econômica possível, sem deixar de fazer nada que queria.

 

E assim foi:

 

18/02/2018 – Santa Cruz

Cheguei no aeroporto de Santa Cruz que fica na Isla Baltra ao meio dia, depois de um voo de SP para Lima, Lima para Quito, Quito para Guayaquil e Guayaquil para Baltra. Estava meio cansado!

 

A essa altura já tinha pagado US$ 20,00 em Quito para pegar um formulário de entrada em Galápagos.

Quando chega, já mostra esse formulário e paga mais US$ 50,00 para entrar.

Então antes de ver um passarinho sequer, já se vão US$ 70!!!!

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Fiz então o caminho da boiada… Primeiro o cachorro do policial cheira algumas malas, dá o seu ok e vamos todos para fora do aeroporto. Quem não tem esquema já arranjado, precisa pegar um ônibus de graça até a travessia entre as ilhas Baltra e Santa Cruz. Faz a travessia de balsa por US$ 1,00 se não me engano e depois pega um ônibus até Puerto Ayora por US$ 2,00 (acho) em uma viagem de quase 1 hora.

Quem quiser pegar um taxi, existem muitas opções lá também. São sempre caminhonetes e se pode compartilhar com outras pessoas, mas se forem turmas diferentes, cada um paga a tarifa cheia e o cara deixa cada um em seu destino.

 

Chegando no terminal de ônibus, existem alguns taxistas lá esperando. Como eu não tinha reservado hotel, fiquei vendo a movimentação da galera… Mas foi tudo muito rápido… Cada um já se pirulitou para dentro dos taxis com os nomes dos hotéis que estavam indo e em menos de um minuto já não havia mais taxis lá.

Nesse momento dei a maior sorte que poderia ter dado nessa viagem. Conheci o César, que estava lá oferecendo o seu hotel para os passageiros que chegavam.

Só tinha ele lá e meio que sem opções aceitei ir com ele conhecer seu hostel. Ele foi muito simpático e disse que se não gostasse ele me deixaria no centro para eu procurar outro lugar.

Bom, cheguei lá e o lugar era muito bom além de que o César e a Alexandra, que eram os donos, eram sensacionais. Negociei uma suíte com TV e ar condicionado por US$ 25 por dia.

Disse que tinha dado sorte, porque o César me ajudou com absolutamente tudo na viagem e economizei uma grana com isso, sem contar que dava tudo certo, pois ele sabia os esquemas! Eles foram muito legais comigo, nem acreditei a sorte que dei!!!!

Deixo aqui os contatos do Cezar, que recomendo muito!

 

Nesse dia eu tentei organizar com eles tudo que queria fazer, descobri que tinha coisas lotadas que não conseguiria fazer (como Isla Bartolomé, por exemplo), e depois saí para o único rolê que dava tempo no dia: Las Grietas e Playa de los Alemanes.

Peguei uma carona com o Cezar até os restaurantes baratos que ele me indicou para comer alguma coisa e depois fui para o píer. Peguei um aquataxi por US$ 0,80 e caminhei até Las Grietas, passando pela Playa de los Alemanes.

Tinha um pessoal lá, mas sem muvuca. Me joguei na água fria e fui até onde dava no fim da formação rochosa.

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Já na volta parei na praia Los Alemanes para curtir um pouco.

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De noite voltei para a rua dos restaurantes para jantar.

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Comi todos os dias aqui. Pagava US$ 5,00 em uma refeição com sopa de entrada, um prato principal e um suco. Ótimo custo/benefício!

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19/02/2018 – Santa Cruz

 

Nesse dia pela manhã o Cezar me deixou em um lugar para tomar o típico café da manhã de Galápagos: Um Bolón com carne e ovo frito!

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Daí peguei um taxi até a entrada da trilha para Tortuga Bay. É uma bela caminhadinha até chegar na praia…

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Quando chega, percebe-se que valeu a pena! Uma praia linda!!!!

Lá se chega pela Playa Brava, e caminhando até o fim dessa praia se encontra a Playa Mansa, onde a maioria da galera monta acampamento.

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Eu fiquei a maior parte do tempo entre as duas praias, em uma piscina natural onde várias iguanas nadavam.

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De tarde fui fazer o tour nas terras altas com o Cezar. Paguei US$ 50,00.

Lá as tartarugas gigantes vivem em seu habitat natural. Nesse mesmo passeio se vê os Túneis de Lava, e os Gemelos.

Foi muito bacana o passeio… Muito mesmo. As tartarugas são incríveis e conseguimos ficar muito perto delas. Realmente um dos pontos altos da viagem! Queria ter ficado mais por lá.

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Nesse dia esqueci meu guarda-chuva lá e o Cezar deu um jeito de um conhecido dele pegar e me levar lá na pousada!!!!

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Túneis de Lava

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Los Gemelos

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Como alguns passeios estavam lotados e para não perder tempo, decidi ir para Isabela no dia seguinte e deixar reservado meu mergulho em Gordon Rocks para minha volta para Santa Cruz.

Infelizmente muitos passeios estavam lotados e não consegui mesmo fazê-los. Uma pena.

Quase nem o mergulho consigo. Eu ia fazer no dia seguinte, mas quando voltei para reservar já estava lotado o barco. Aí o Cezar conseguiu com um outro cara pelo mesmo preço que esse para o dia que voltasse para Santa Cruz.

 

Ele também me ajudou com os passeios em Isabela me colocando em contato com o Carlos e agilizando tudo para mim, inclusive o aviãozinho de Isabela para San Cristóbal

PQP, ele me ajudou muito!

Aí ele também conseguiu o ticket para o barco para Isabela pela manhã. Custa US$ 30,00.

 

 

20/02/2018 – Isabela

 

Peguei o barquinho pela manhã, pagando ainda US$ 1,50 para o aquataxi me levar até o barquinho que não encosta no porto.

Era um barquinho meio apertado… Não foi das viagens mais confortáveis. Demorou um pouco mais de 2 horas a viagem.

Chegando em Isabela já tinha o pessoal da pousada Coral Blanco me esperando com plaquinha e tudo no píer.

 

Ah, quando chega em Isabela tem que pagar uma taxa de US$ 10,00 para entrar… Lembra aqueles US$ 70? Então, viraram US$ 80 só para sorrir!

 

Bom, Isabela tem menos estrutura que Santa Cruz.

As cores do mar são impressionantes!

 

Quando cheguei descobri que apesar da pessoa da companhia aérea ter confirmado que havia um lugar no voo no dia anterior, quando foi ver direito de manhã , não tinha lugar nenhum….. Isso me deixou bem puto, porque teria que abrir mão de ir para San Cristóban, pois não teria tempo de ir de barco.

Me colocaram em uma fila de espera e ficaram de confirmar de tarde se arrumariam uma vaga ou não.

Aí também descubro que o passeio para Los Tuneles estava lotado nesse dia e também no próximo…. Isabela não estava me dando muita sorte…

O que fiz foi reservar o passeio para Las Tinoneras para o dia seguinte pela manhã e fui fazer outros passeios para Concha de Perla, a pé, e o Muro das Lágrimas de bike (US$ 10 por meio dia de aluguel).

Concha de Perla fica bem pertinho do píer de entrada de Isabela. É uma grande “lagoa” de água do mar com peixes e lobos marinhos.

Eu estava tão queimado de sol que fiquei mais me protegendo do sol do que fazendo snorkel no lugar.

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Aqui é a praia do lado do píer, cheia de lobo marinho.

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Quando voltei, almocei e aluguei a bike para fazer o Muro das Lágrimas.

Fazendo um breve desvio no caminho, o primeiro lugar que parei foi o Centro de Crianza Arnaldo Tupiza. Um centro de criação das tartarugas gigantes de Galápagos. É possível ver as tartarugas de várias idades em ambientes fechados.

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Depois parei na Laguna Salina do lado do centro para ver os Flamingos que vivem lá.

 

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Então retomei meu rumo em direção ao Muro das Lágrimas.

 

Quando cheguei no checkpoint do muro, encontrei uma menina do Japão que estava na minha pousada. Acabamos fazendo o resto do passeio juntos.

 

 

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A partir desse ponto já começamos a encontrar as tartarugas gigantes de Isabela no caminho.

Sensacional!

 

 

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Existem muitas paradas no caminho até o muro, mas decidimos não parar muito e se tivéssemos tempo pararíamos na volta em alguma coisa.

 

O muro em si não tem muita graça e nem muito sentido. O que vale é o passeio.

 

 

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Existe um morro ao lado com mirantes e decidimos subir até onde desse

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Na volta só paramos para as tartarugas mesmo.

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Eu estava meio com pressa, pois precisava saber se teria ou não um voo no dia seguinte, porque se não tivesse precisaria reorganizar toda minha viagem.

 

Assim que cheguei na pousada recebi a notícia que conseguiram um assento para mim no dia seguinte as 13hs. Perfeito!!!!!

 

Ainda deu tempo de pegar o por do sol na praia já bem feliz que o avião tinha dado certo!

 

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Fui então tomar um banho e me arrumar para procurar um lugar para jantar.

Me encontrei com minha amiga japonesa e fomos em um restaurante que tinha umas promoções de comida e de drinks.

 

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Estava tudo muito bom.

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Ficamos conversando um pouco e depois fui dormir porque no outro dia tinha que acordar cedo para o passeio e ela tinha que pegar o primeiro barco para Santa Cruz muito cedo!

 

21/02/2018 – Isabela / San Cristóbal

 

De manhã o pessoal do tour para Las Tintoneras passou para me buscar.

O tour saiu por US$ 35,00

 

Chegamos lá no píer e ficamos esperando o horário do barco sair, enquanto isso fui fazer amizades com os lobos marinhos!

 

 

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Quando o passeio começa, a primeira parada é tentar encontrar os Pinguins de Galápagos. Não tivemos sucesso, mas por sorte encontramos o Atobá de Pata Azul (Sula nebouxii), ou Piquero de Patas Azules, ou ainda Blue Footed Booby 😉

 

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Foi o primeiro da viagem esse. Muito lindo!

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Bom, sem os pinguins por perto, seguimos a viagem para uma caminhada de onde se pode avistar os Tubarões de Galápagos e um local que eles usam para descanso.

Um lugar com muitas e muitas iguanas, fragatas e algumas outras aves, caranguejos, tartarugas marinhas e os tubarões, claro!

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A caminhada termina em uma linda praia que não podemos entrar e é destinada apenas aos moradores locais… Lobos Marinhos e todos os outros animais!

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Na volta, como não tínhamos visto os pinguins, fui lá encher o saco para procurarmos mais. E funcionou!

Avistamos um casal voltando do mar e ficamos lá um pouco pertinho deles curtindo.

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De lá fomos para a área de Snorkel. Provavelmente o melhor Snorkel que fiz em Galápagos.

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Vi de tudo… Peixe, ouriço, iguana, estrela do mar, tartaruga, arraia, etc.

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E com isso, encerramos o passeio.

 

Eu já estava na pressão na galera para me levarem embora porque não podia perder meu voo!

No final deu tempo tranquilamente. O Carlos ainda pegou o carro da dona da pousada que estava e me deu uma carona até o aeroporto. E ainda não quis que eu pagasse pelo transporte… Foi muito gente boa!!!!!!!

 

O contato do Carlos lá em Isabela é:

Carlos Valencia

+593 096 7643662

 

O Voo foi um capítulo a parte… Era necessário, além de muito bonito sobrevoar as ilhas, mas eu estava com um baita frio na barriga… O aviãozinho era muito pequeno!

Eram 10 lugares… O piloto e mais 9 passageiros.

E eu vacilei. O assento do lado do piloto podia sentar. Eu não sabia e sentei lá atrás. Que vacilo!

No final o voo foi bem tranquilo e muito bonito!

Custou US$ 135,00 o voo de Isabela para San Cristóbal e durou 45 minutos pela companhia Emetebe.

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Quando cheguei em San Cristóbal foi a mesma patifaria dos taxis. Um taxista chamou um taxi extra para mim e um casal que ficou para trás.

Como não tinha lugar para ir, pedi que ele me levasse para um hostel barato. E deu tudo certo.

 

Aí saí para fechar os passeios. Na verdade só iria fazer um passeio. Minha ideia inicial era fazer o tour para Punta Pitt, onde vivem os Atobás de Pata Vermelha. Não tinha nenhum tour para lá no dia seguinte, então fiz o Tour 360º. Ele passava por Punta Pitt, mas não descia, além de outros lugares bacanas, como Kicker Rock por exemplo. No final achei que foi a melhor coisa, pois vi vários Atobás e ainda fiz muitas outras coisas!

 

Com isso resolvido, parti em direção ao Cerro Tejeretas.

No Cerro Tijeretas existe um mirante com um visual bem bonito e para quem quer continuar, uma trilha já mais “suja” (sugeriram não fazer de chinelo, por exemplo) até uma outra praia com uns 40 minutos de caminhada a mais. A trilha até o mirante é urbanizada e até que tranquila.

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Eu me dei por satisfeito no mirante e após curtir o visual comecei a descida para o ponto de snorkel.

Um lugar com a água bem azulzinha e lobos marinhos curtindo a vida.

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Já próximo do final do dia comecei minha caminhada de volta e meio que sem querer encontrei a indicação para uma praia para ver o por do sol. A praia era linda!

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Dei muita sorte! Foi um por do sol incrível!!!!!!!!!

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22/02/2018 – San Cristóbal

 

Acordei bem cedo para o tour 360º. Paguei US$ 160 pelo tour.

 

O tour dá toda a volta na Ilha de San Cristóbal, mas os pontos de parada que são os mais interessantes, fora uma praia ou outra que avistávamos que dava vontade de conhecer.

 

A primeira parada é para uma caminhada onde podemos avistar formações rochosas e lagoas bem bonitas.

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Depois fomos para o snorkel. Demos muito azar nessa hora. É um lugar que dizem que 99% das vezes se vê tubarões… Bom, nesse dia eles não estavam lá. E a visibilidade estava muito ruim… Não foi um snorkel dos mais legais, apesar de eu ter visto 2 vezes uma espécie de nudibrânquio bem bonita, além de muitos camarões e caracóis em forma de espiral bem diferentes!

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Seguindo fomos esperar o barco em uma praia bem bonita e ficamos um pouquinho lá curtindo. Passa tanta coisa na cabeça em lugares como esse……..

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A próxima parada era Punta Pitt, Eu já vim pondo pilha nos caras por conta de Punta Pitt o rolê inteiro, então quando chegamos lá o cara parou de verdade para eu conseguir ver os pássaros e tirar umas fotos… Pelo visto era só uma paradinha rápida, mas como eu falei com eles, ficamos um tempinho a mais por lá.

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Tinha muita ave ali!

Inclusive a que eu estava atrás, o Atobá de Pata Vermelha (Sula sula), ou Piquero de Patas Rojas, ou ainda Red Footed Booby 🙂

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Já satisfeito, seguimos para uma praia onde ficamos curtindo um pouco a praia mesmo.

Nessa praia tinha um jovem lobo marinho bem debilitado… Magrinho que só. Aí eu fui falar com o guia se eles têm algum programa de ajuda para esses animais quando os encontram precisando de ajuda, que na minha opinião era bem o caso daquele. Infelizmente ele disse que não e eles só agem se for algo não natural. Nesse caso não parecia que era o caso, então eles não faziam nada…… Uma pena. Não sei se o coitado iria conseguir sozinho, mas é a vida.

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E por último, fomos para Kicker Rock. Uma formação rochosa sensacional

 

A vida debaixo d’agua é incrível. Corais, peixes, tartarugas e muitos tubarões! Isso que a gente estava só de snorkel… Mergulhar lá deve ser sensacional!

 

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Do lado de fora também é bem legal!

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E foi isso. Acabei ficando bem satisfeito com o passeio! Foi tudo muito bacana!

 

Daí foi só pegar o por do sol na cidade, comer e dormir.

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23/02/2018 – San Cristóbal

 

Esse dia tirei para conhecer La Loberia.

 

É uma praia bonita, com uma piscina natural onde ficam os Lobos Marinhos e é possível fazer snorkel, e a parte desprotegida, onde quebram altas ondas e ficam os surfistas.

 

Nesse dia dei um pouco de azar. Só tinha um lobo marinho nadando por ali e para piorar ele estava bem agressivo. Ficou colocando a galera para correr o tempo todo.

O tempo ainda estava péssimo e choveu muito! Mas muito mesmo. Muita chuva por muito tempo. Meio que deu uma miada no rolê.

 

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Já na hora que estava saindo apareceu um filhote de lobo marinho e ficou lá nadando um pouco.

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Então voltei pegar minhas coisas no hostel e fui para o barco. Dessa vez dei sorte. Era um barco confortável e com espaço sobrando. Foi tranquilo o trajeto entre San Cristóbal e Santa Cruz.

 

De noite só fiquei caminhando no centrinho e jantei.

 

24/02/2018 – Santa Cruz

 

Dia do mergulho em Gordon Rocks. Paguei US$ 160 no mergulho.

 

A expectativa desse dia era grande! Muitas chances de mergulhar com Tubarões Martelo… Eu queria muito isso!

 

O passeio começa cedo. Tem que estar as 6 da manhã na agência de mergulho.

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Lá nos encontramos todos, comemos um pão e um café com leite e partimos para o local de saída do barco, que não é muito pertinho.

 

O barco vai tranquilo até Gordon Rocks.

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Quando chegamos lá tinha um lobo marinho que tinha pegado um peixe e ficou lá se exibindo para nós com seu peixe na boca! Foi bem legal! Pena que ninguém estava com a câmera nessa hora.

Depois um pelicano quis porque quis pegar minha máscara de mergulho… Foi engraçado! Aí todo mundo correu pegar as câmeras para tirar foto!

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Bom, lá recebemos as orientações do mergulho, nos equipamos e bora para a água!

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O lugar é sensacional… A quantidade de tubarões é impressionante! Para todos os lados.

Já nesse primeiro mergulho vi 2 Tubarões Martelo, mas o melhor estava reservado para o segundo mergulho.

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Infelizmente algo errado aconteceu com minha câmera e entrou agua no case. Não tinha câmera para o segundo mergulho e tive que pedir para o pessoal que mergulhou comigo me enviar as fotos, porque esse segundo mergulho foi insano!

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Eu vi mais de 200 Tubarões Martelo em cardumes de mais de 40 de cada vez… Foi uma das coisas mais bonitas que vi na minha vida… Era maravilhoso!

Vi algumas raias, mas no final enquanto estava fazendo minha parada de descompressão, vi um cardume de raias que foi algo indescritível. Não dava para contar… Umas 60, 70… Sei lá. Elas passaram tranquilamente por baixo de mim…….. Nossa, que imagem. Queria cortar os pulsos por não estar com minha câmera.

 

Que mergulho!!!!! Missão cumprida!!!!!!!

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Depois que voltamos não tinha muita coisa para fazer e acabei ficando descansando na pousada.

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De noite fui dar minha volta e vi uma coisa que me deixou com pena dos equatorianos… O futebol deles é tão ruim que eles acham espaço para passar um jogo entre Flamengo em Fluminense do campeonato carioca na TV… Coitadinho daquele povo….

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25/02/2018 – Santa Cruz

 

Nesse dia estava meio sem muito o que fazer e também sem dinheiro… Então decidi fazer o Tour da Baía… Acho que paguei algo em torno de US$ 25 ou US$ 30,00. Não me lembro exatamente.

 

Acabou que foi um passeio bacana, apesar que dispensável para quem já tinha feito alguns rolês por lá. Mas eu gostei. Ocupou bem minha manhã!

 

Vimos muitos animais no passeio. Inclusive uma das fotos que mais gostei da viagem eu tirei nesse passeio.

 

Vi Atobás de Pata Azul, Lobos Marinhos, Iguanas, Pelicanos, Caranguejos, Fragatas e até um cachorrinho marinheiro!!!!

 

Choveu muito esse dia também e foi um transtorno andar de chinelo na lama dos lugares que o passeio parava… O pé afundava com lama até as canelas! Tive que tirar e andar descalço mesmo.

Essa foto logo abaixo é a que representa muito o que é Galápagos. Existem 6 espécies diferentes de animais nessa foto. Só a Fragata está desfocada no fundo… As outras todas aí no primeiro plano!!!!

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Foi um passeio bacana!

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No volta, mais um show de Galápagos… No píer tinha um cardume de Golden Rays, vários tubarões e lobos marinhos nadando juntos… Que absurdo esse lugar!

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Daí fui almoçar e depois iria para o centro de pesquisa Charles Darwin. Meu último passeio da viagem.

Só tive que esperar o dilúvio que estava caindo na cidade passar.

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O Centro de Pesquisa Charles Darwin tem várias partes, nem todas abertas para turistas. As principais atrações são as tartarugas gigantes, claro, mas tem outras coisas para ver também.

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Aí no centro está “empalhado” (não sei qual é o nome correto disso) o Solitário George. Ele morreu em 2012 já bem velhinho.

Ele que já foi parar no Guinness Book como o animal mais raro do mundo!

 

Existe uma visitação controlada no local que ele fica.

Quando eu o vi lá me deu um nó na garganta…… Triste……….

 

Ele foi uma das minhas grandes motivações de colocar Galápagos no meu radar de viagens… Ele é a história diante dos nossos olhos… Ele representa o que as pessoas estão fazendo com esse planeta.

Uma pena que não consegui ir enquanto ele ainda estava vivo. L

 

Além de ter uma história tão triste de como foi encontrado na Ilha de Pinta depois de sua espécie já ter sido dada por extinta… Tadinho!

Mas tenho certeza que foi muito bem cuidado nos últimos anos de vida depois que foi levado para Santa Cruz.

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Obrigado Lonesome George, por ajudar a abrir os olhos das pessoas! Obrigado por me levar à Galápagos!

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Bom, encerrado o passeio ainda parei na praia que fica dentro da área do centro de pesquisas. Muitos Darwin’s Finches na praia fazendo amizade com a galera… Principalmente os que deixavam farelos escaparem de suas refeições!

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Então me despedi de Galápagos.

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26/02/2018 – Santa Cruz

 

No aerporto

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Espero realmente um dia voltar para conhecer as coisas que não tive oportunidade nessa viagem. É tudo tão perfeito por lá!

 

Valeu!!!!

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Nova Zelândia – 4/11

11/03/2015

 

Acordamos bem cedinho para completar nossa viagem e não correr o risco de perder o transporte que havia reservado no Tongariro National Park.

Como iríamos fazer a travessia Tongariro Alpine Crossing, sairíamos de um lugar e chegaríamos em outro. Então ou na ida ou na volta, teríamos que pegar um transporte para nos levar no outro ponto da caminhada.

Escolhemos deixar o carro na saída da travessia e pegar o transporte logo de manhã para o início da travessia. Assim quando chegássemos, já exaustos, iríamos direto para o carro.

Eu consegui deixar reservado com o cara por e-mail, mas tem vaga para quem não reserva e quer pegar na hora. Tem umas 4 empresas que fazem esse transporte lá.

 

No caminho o motorista do ônibus vai explicando as coisas de lá e apesar de ser relativamente seguro, ele deixa bem claro que se alguma atividade vulcânica acontecer, o negócio é correr pela vida!

Eles falam bem sério essa hora!

 

A travessia é pesada… São 20km cheios de subidas e descidas, mudança climática, pisos diferentes… Não é fácil e quem não tem um preparo físico mínimo, não sei se é aconselhável fazer essa trilha.

Não tem absolutamente nada no caminho para vender e as únicas estruturas de apoio são 2 banheiros para todos os 20km.

Já tem que levar toda a água e comida que vai usar nesse dia. São aproximadamente 8 horas de caminhada que o pessoal fala para considerar. Nós fizemos em um pouco menos que isso.

 

 

 

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Bom, começamos a caminhada… Essa primeira etapa é a mais tranquila… Plana e com um caminho feito pelo pessoal de lá.

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Vai tudo bem até que se chega a hora de começar a subir naqueles vulcões e montanhas… Tem inclusive uma placa questionando se estamos preparados para continuar!

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Putz, a partir dali é treta… E vai subindo aquelas montanhas imensas por trilhas estreitas… Que canseira!

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Aí ainda faço a burrice de deixar minha camiseta cair no caminho… Quando percebo, nós chegamos a cogitar seguir e deixar a camiseta para trás, mas aí um pessoal que estava passando fala que viu minha camiseta um pouco ali para baixo.

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A Ba que foi buscar, pois ela tem muito mais preparo físico do que eu. Se eu fosse acho que estava lá até hoje!!!

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E toca nós subindo aquelas montanhas…

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São diversas formações rochosas e lagoas coloridas que se encontra no caminho.

Eu particularmente gostei muito dessa…

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Bom, mas vamos direto ao ponto…

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Já chegando perto das lagoas com tons de verde e amarelo, tem uma descida bem complicada… Eu tomei um tombo e fiquei com a perna toda ferrada!

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Aí paramos um pouco nas lagoas para tirar umas fotos e descansar um pouquinho.

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Mais para frente passamos por essa lagoa azul, muito bonita também.

Nesse ponto já estávamos em uma altitude bem mais elevada e o frio começou a apertar.

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Nessa altura eu já estava bem cansado e cada vez menos tinha pique para tirar fotos! Então tenho poucos registros dessa parte para o final da caminhada.

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Em um determinado momento da descida, mais para o final da caminhada, o ambiente muda completamente. Já é uma parte mais quente e úmida, e cresce muita vegetação, inclusive árvores altas…

É muito louco essa hora… Você sai de um deserto frio para uma “floresta tropical” em uns 10 minutos de caminhada.

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Fiz um amiguinho no caminho também.

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Bom, seguimos caminhando em uma trilha que parecia que não teria fim… Tinha uns momentos da caminhada que era engraçado… Tem umas placas que faltam 10 km que nunca acabam… A gente andava e quando aparecia uma placa, ainda faltava 10 km!!! Era desesperador!!! Ficou assim por um tempão!!!

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Bom, já achando que jamais sairia daquela trilha, chegamos ao fim!

Já estava com muita dor nos pés e no joelho. Foi uma sensação ótima conseguir chegar ao fim da trilha.

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O chato é que ainda tínhamos um bom tempinho de viagem até o lugar que passaríamos a noite, em Whanganui, no litoral oeste da ilha norte.

Mas tudo bem, estava cansado, mas ainda tranquilo para dirigir.

 

Saindo do Tongariro National Park acabamos dando carona para um casal de alemães que tinham feito a trilha também.

Fomos conversando bastante com eles e foi uma conversa muito bacana! Falando de coisas da Alemanha e do Brasil… Bem interessante. Claro que o 7 x 1 não ficou de fora da conversa! Mas para minha sorte nós dois estávamos torcendo para a Alemanha! Então a conversa foi mais fácil!!!

 

Deixamos eles em seu destino e depois de um tempo chegamos em Whanganui. Era uma cidade bem arrumadinha, mas não conseguimos aproveitar nada de lá… Estávamos exaustos.

 

Aqui foi uma parada no caminho para repor as energias com um belo prato gorduroso de Fish n’ Ships

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A cidade que ficamos era bonitinha, bem organizada e o camping também era bacana. Mas nesse dia não tinha como sair para conhecer a cidade…

Comemos um negócio e fomos dormir.

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Nova Zelândia – 11/11

21/03/2015

 

Era nosso dia de irmos embora de Queenstown, mas não antes de eu pular daquela ponte!!!!

 

Acordamos, fechamos nossas malas e já deixamos tudo pronto para irmos para o aeroporto direto…

 

Cheguei e já fui logo pagar o pulo.

Lá não pode desistir… Depois de pago, ou pula, ou perdeu a grana!

 

Aí tem que fazer a pesagem e ir para a fila dos pulos.

 

Eu fiquei vendo a galera pulando e me deu bastante medo… Mas tudo bem, acho que é normal ter medo de pular de uma ponte de 43 metros!!!!

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Aí quando chegou minha vez foi aquela adrenalina maluca… Vem então aquela pergunta interna: “Por que estou fazendo isso???” Hahahaha!!!!

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Bom, pernas presas de um jeito que você não acredita que é só aquilo que vai te segurar, e depois de algumas instruções bem básicas, vou andando para a beira da ponte…

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Difícil explicar a sensação naquela hora……. Era só adrenalina no corpo….. Cheguei a hesitar por alguns segundos e aí mergulhei……….

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Nossa, que coisa maravilhosa… Fazer isso em um lugar desse, com um visual absurdo e uma história incrível desse esporte foi indescritível!!!!

 

Quem sabe em uma próxima tento pular com alguma fantasia, igual esse rapaz vestido de fada!

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Depois do salto ainda tivemos tempo de conhecer o Kiwi Bird Park, um local de preservação de Kiwis e diversas outras aves e animais.

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Antes comemos alguma coisa na cidade

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Lá no Kiwi Bird Park eles mostram como alimentam os Kiwis… Em um tubo que é enterrado na terra para o Kiwi ter que procurar a comida por conta própria.

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Passeamos por lá e seguimos para o aeroporto. Ainda tínhamos um jantar de encerramento da viagem que prometia!!!

 

Quando chegamos em Auckland, acabamos decidindo alugar um carro, pois pegamos um hotel perto do aeroporto e ficava meio longe da cidade. Só de táxi para irmos jantar e voltar já certamente iria ficar mais caro do que o aluguel.

Acabamos pegando um Corolla Hatch que era o que tinha disponível. Eles não tinham um carro mais popular, mas acabaram fazendo um desconto!

Fomos para o hotel nos arrumar rapidinho que já tínhamos que sair para o restaurante.

Fomos em um restaurante que se chama The French Café. Descobri sobre esse lugar porque ele estava em 4º lugar na lista da Trip Advisor de melhores restaurantes do mundo do ano anterior.

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Lá é tudo muito chique! Acabamos pedindo o Menu Degustação para provarmos de tudo um pouco…

As porções são pequenas e os 2 trogloditas aqui comem bastante… Chegamos a achar que teríamos que passar no Mc na saída para completar o “tanque”!!!

Estávamos enganados!

Foram vários pratos diferentes, e cada um era explicado com detalhes sobre o que tinha lá e qual era a inspiração do Chef para criar aquele prato! Bem legal!!!

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Estava tudo uma delícia! Bom mesmo!!!!!

Que jantar!!!!

 

22/03/2015

Bom, chegou o dia de ir embora… Muita tristeza.

Como ainda tínhamos tempo até a hora do voo, fomos dar umas voltas por lá sem muito rumo…

Primeiro paramos em um templo budista que fica meio fora da cidade, o Fo Guang Shan Temple.

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Lugar bonito com uma vibe bem legal… Estava tendo uma celebração e conseguimos assistir um pouquinho do que estava rolando… Legal ver o pessoal vestido para a cerimônia.

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De lá fomos para um parque mais central que agora me fugiu o nome. Era um parque bacana e estava bem cheio, mas nada de mais… Um lugar legal para passear apenas.

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Chegou então a hora mais triste de toda viagem… A hora de partir.

Sem grandes problemas fomos para o aeroporto, devolvemos o carro e embarcamos para uma longa viagem que por conta do fuso horário nos fez chegar em SP apenas uma hora depois que embarcamos em Auckland. Muito louco isso!

 

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Aqui já no aeroporto de SP. Para não nos deixarem esquecer que voltamos para o terceiro mundo! Um funcionário tentou forçar o portão para passar a bagagem… Deu nisso!

 

 

Foi isso…. A Nova Zelândia é um lugar dos sonhos… Realmente espero poder voltar para lá um dia e curtir mais desse lugar abençoado!!!!!

Te amo para sempre NZ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 

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