Nova Zelândia – 1/11

Ir para a Nova Zelândia sempre foi um sonho e eu não tenho palavras para explicar como eu fiquei feliz de fazer essa viagem!

Tudo de bom que se escuta de lá é verdade. Que lugar!!!

Fiquei duas semanas por lá com minha namorada e exploramos aquele país no máximo que foi possível nesse curto espaço de tempo.

Certamente uma das viagens mais especiais da minha vida. Espero voltar lá algum dia para matar as saudades desse lugar incrível e conhecer o que ficou faltando dessa primeira vez.

 

A viagem foi feita em grande parte de campervan, que é um motorhome pequeno e sem banheiro.

Ficamos alguns dias de carro normal e fizemos um trecho de avião, em um percurso total que começou em Auckland e terminou em Queenstown.

 

Fizemos: Auckland – Waitomo Caves – Rotorua – Tongariro National Park – Wellington – Picton – Nelson – Abel Tasman National Park – Kaikoura – Christchurch – Wanaka – Queenstown – Te Anau – Milford Sound – Queenstown – Auckland

 

Entre Picton e Christchurch fizemos de carro. O trecho de Christchurch para Queenstown de avião, assim como o trecho de volta para Auckland, saindo de Queenstown, também de avião.

O resto foi de campervan, que foi uma experiência sensacional de andar com a casa nas costas igual a tartaruga, para lá e para cá!!!

 

A estrutura dos campings onde se para a Campervan é perfeita. Todos os lugares que paramos tinham ótimos banheiros e cozinha! Inacreditável como era tudo limpo e organizado.

Parar em campings é obrigatório para quem está de campervan ou motorhome sem banheiro. Quem tem banheiro no motorhome tem a opção de parar em “estacionamentos” públicos, que não têm a estrutura de camping, mas também não paga nada para passar a noite lá.

 

 

E foi assim…

 

08/03/2015

Auckland

 

Chegamos em Auckland depois de muito tempo que eu tinha saído da minha casa… Estava bem cansado… Saí de casa era Sexta Feira de manhã, dia 06/03, e cheguei em Auckland era Domingo….. Estava atordoado.

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Primeira coisa foi comprar um chip pré pago de telefone para podermos usar o 3G e fazer ligações, caso necessário.

Tem alguns planos para turistas que eles oferecem lá no aeroporto. Tem um inclusive que dá direito a usar um Wi Fi que a companhia disponibiliza em diversos lugares das cidades. Tem um monte de pontos mesmo! Eu não peguei esse, então estava limitado ao plano que peguei. Tinha que dar uma economizada, pois usamos muito os mapas e GPS do celular a viagem inteira.

 

Fomos então pegar nosso carro / casa. Alugamos na Jucy, que foi um dos poucos lugares que têm estrutura por todo o país.

Isso foi algo que me deixou muito surpreso quando fui alugar a campervan. Apesar de ser algo enorme esse negócio de aluguel de motorhome e campervan, a grande maioria das empresas são locais, o que dificulta muito para quem vai fazer o percurso em uma única direção e não vai retornar com o carro.

Algumas empresas chegam a cobrar mais de mil dólares para você devolver o carro em uma cidade em que eles não têm escritório. E a grande maioria sequer aceita esse tipo de devolução.

Deu uma canseira até entender que a melhor opção era a Jucy, mesmo não sendo a mais barata.

Tem também a questão de horário, que essas empresas locais nem sempre estão abertas no horário que você precisa retirar ou devolver o carro, então, ou nem consegue alugar, ou tem que pagar taxa extra para devolver fora do horário de funcionamento deles.

Para quem vai pegar e devolver o carro no mesmo lugar e dentro dos horários comerciais, aí tem opção que não acaba mais, mas para quem não vai fazer isso, as opções são bem restritas.

 

Bom, pegamos o carro, o pessoal explicou lá como funcionava para usar as coisas da cozinha, como montar a cama, etc.

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Tudo pronto, seguimos para o centro de Auckland para conhecer a cidade.

A primeira parada foi na Sky Tower. Paramos nossa casa em um estacionamento próximo e fomos andando até a torre. Já logo subimos e ficamos curtindo o visual lá de cima.

 

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Auckland é uma cidade linda!!!!

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Depois fomos para o andar de baixo onde funciona um café. Comemos uns sanduíches e tomamos umas cervejas locais com aquela vista sensacional!

 

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Lá na torre era possível fazer alguns esportes radicais, como andar pelo lado de fora da torre ou simplesmente pular lá de cima!

É inacreditável como lá os caras arrumam um jeito de se jogar de cima de qualquer coisa que eles acham!!!!!!!! Não tem nada que eles não achem um jeito de transformar em uma aventura!

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Bom, depois da Sky Tower fomos para Mission Bay, uma área de parque e praia ainda perto do centro da cidade.

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Ficamos por lá um tempo dando uma relaxada e curtindo o visual.

Não é uma praia linda, mas é bem bacana por ser dentro da cidade e ter o parque onde a galera fica passeando e fazendo esporte.

 

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De lá partimos para o parque que fica o Auckland War Memorial Museum. Um parque bem legal.

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Depois de uma breve passagem pelo museu, fomos conhecer o Auckland Domain, que é uma espécie de jardim botânico que fica dentro desse parque.

Muito bonito!

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Então já indo embora, paramos para assistir o pessoal jogando Cricket. Tinham vários campos, um do lado do outro, e todos ocupados.

Estava rolando a copa do mundo de Cricket enquanto estávamos lá, e não sei se isso contribuiu para ter tanta gente jogando lá empolgada com o evento. Parecia bem sério… Não era uma galerinha brincando de final de semana só.

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Então fomos para nossa última parada, a Queen Street. Fomos em busca de uma casa de câmbio para trocar o dinheiro e conhecer um pouco o centro comercial de Auckland.

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A saudosa Deloitte lá ao fundo, muito bem localizada em Auckland!

 

Bem legal por lá também… Tomamos um café no Starbucks e aproveitamos para usar um pouco a internet.

Então já saímos em direção ao Sul. Nossa primeira parada seria Waitomo Caves. Para não ficar muito puxado, decidimos andar um pouco esse dia, pois ainda não tínhamos dormido decentemente há bastante tempo, e depois terminar a viagem já na manhã do dia seguinte.

Fomos então até um camping perto de Hamilton que ficava a uns 100 km de Auckland. Não me lembro o nome do camping agora.

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Esse é o meu quarto de hotel da primeira noite!!! Não vou negar que nesse primeiro dia foi estranho chegar e ver que era esse espaço que eu tinha para passar a noite!

 

Nesse dia só saímos para comer uma coisinha e voltamos para dormir…….

 

Nova Zelândia – 2/11

09/03/2015

 

Acordamos bem cedo e completamos nossa viagem até Waitomo Caves, que era nosso primeiro destino.

Aqui mostro só um pouquinho do esquema da Campervan e de camping, antes de cairmos na estrada…

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Ainda bem cedinho pudemos apreciar esse visual deslumbrante na estrada

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As cavernas de Waitomo são conhecidas pelos Glowworms que as habitam, que são larvas que emitem luz, assim como um vaga-lume, por exemplo, mas os Glowworms ficam com a luz ligada direto, e não piscando como os vaga lumes.

Eles ficam no teto das cavernas escuras, dando a impressão que estamos olhando para um céu absolutamente estrelado bem acima de nossa cabeça.

 

Lá se pode fazer o passeio tradicional, em cima de um barquinho que vai navegando pelo rio que existe dentro das cavernas, ou em outras atividades mais radicais que eles oferecem, que são bem mais demoradas e caras.

 

Eu optei por fazer o Black Abyss, que é um passeio de aproximadamente 5 horas que inclui rapel para dentro da caverna, tirolesa, boia dentro do rio, caminhadas dentro da caverna e a escalada por uma cachoeira para sair da caverna.

É um passeio sensacional!

A minha única crítica a esse passeio é que não se pode entrar com câmera fotográfica… Eles dão um monte de desculpa e falam que não pode… Aí eles tiram fotos e vendem no final, mas as fotos são muito ruins!!!! Eles dão foco nas pessoas e não nas belezas da caverna, então é um monte de foto escura com a cara da galera… Nada a ver… Aí eu não comprei e acabei ficando sem nenhuma foto do lugar.

Apenas para referência, peguei essas fotos da internet para dar uma ideia do lugar para quem não conhece:

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Bom, mas tudo bem, o passeio é muito bom! Primeiro fazemos um breve treinamento de rapel e começamos a descida para a caverna. Como fui um dos primeiros, fiquei bastante tempo lá em baixo esperando todos descerem. Aí aproveitei para ficar vendo de perto alguns Glowworms que estavam bem pertinho.

Eles são como uma minhoquinha transparente, bem fininha, e com uma pequena parte com alguma pigmentação, e um espaço para a parte que brilha, um ponto pequeno no meio do corpo dela que brilha uma luz meio azulada e bem redondinha.

 

Com todos lá em baixo, iniciamos nossa caminhada pela caverna, e cada vez vamos vendo a caverna mais bonita com os bichos iluminando todo o teto.

 

Então chegamos na tirolesa. Um a um vai descendo com todas as lanternas apagadas, deixando apenas a escuridão e aquele “céu estrelado” incrível! Sensacional!!!!

 

Ali caminhamos mais um pouquinho e paramos para o primeiro lanche.

 

Então começou a parte de passar frio!!! Era o passeio de boia dentro do rio. Pulamos de uma pedra para dentro do rio e começamos a subir o rio, onde chegamos em um pedaço que paramos e ficamos curtindo o lugar… Muito bom… O silencio, o lugar, a escuridão para todos os lados… Muito bom!!!!!!!

 

Começamos então a descer o rio até um ponto que tivemos que deixar as boias e seguir o rio a pé. Caminhamos bastante por dentro do rio em partes mais rasas e alguns pontos mais fundos. Tem até um escorregador em uma parte que foi feita uma barragem. Tem uma parada para lanche também durante a caminhada.

 

Até que chegamos na parte final do passeio. A escalada da cachoeira para sair da caverna.

Vamos tendo que passar por espaços bem estreitos nessa parte final até começar a subir, escalando as pedras até a parte de fora da caverna. Bem legal também! Lindo escalar com a água caindo na nossa cabeça e achar a saída da caverna quando tudo vai ficando claro……. Irado!!!!!

 

E por fim o pessoal nos leva de volta à sede para um último lance e para mostrar as fotos.

 

Foi um passeio sensacional! Foi caro, mas valeu muito a pena!!!!!!

 

De lá tomamos nosso rumo para Rotorua. Inicialmente nossa ideia era passar em Hobbiton nesse meio do caminho, para conhecer as casinhas dos Hobbits, mas pelo que vi era um passeio bem dispensável.

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Chegando em Rotorua, já fiquei de queixo caído de ver o lugar onde passaríamos a noite. Ficamos em um espaço bem de frente para o Lago Rotorua! Era uma vista maravilhosa!

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Em todos os lugares eu peguei o melhor espaço disponível. Os espaços para Campervans com entrada de energia elétrica são sempre as melhores vagas e eu achei que pegaria um carro com energia, então reservei essas “vagas”. No final das contas não usamos a tomada, mas ficamos nos melhores lugares dos campings, e a diferença era sempre muito pequena da vaga sem tomada, uns NZ$ 5,00 ou menos. Valeu muito a pena!

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Estávamos mortos de fome e fomos até o Skyline de lá para comer alguma coisa e passear um pouco.

Skyline é uma montanha com um monte de atrações lá em cima. Pode pagar apenas o teleférico para te levar lá em cima, ou pode-se também comprar alguns combos incluindo as atrações que quiser.

Nós acabamos incluindo o Luge, que é uma espécie de carrinho de rolimã bem mais incrementado.

Aí se desse a montanha a milhão naquele carrinho!!! Bem divertido!!!

 

Bom, subimos e já fomos comer em um dos restaurantes lá de cima. Era um horário meio ruim e não tinham todas opções, mas conseguimos arrumar uma refeição bem gostosa.

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Tinha um monte de tico tico lá em cima que ficava querendo compartilhar a refeição com a gente! Ficaram lá fazendo companhia para nós um tempão enquanto eu dava uns arrozinhos para eles!

 

 

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Depois fomos brincar no Luge! Tem uma breve explicação de como funciona e depois é montanha abaixo!

Tem 3 ou 4 tipos de pistas desde iniciantes até experts.

Bem divertido!

 

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Bom, depois disso ficamos mais um tempinho lá em cima e já descemos para voltarmos para o camping.

 

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Em todos os lugares tinha um pessoal jogando Rugby!

 

Nessa noite não fizemos nada de mais e só preparamos nossa janta no camping e dormimos.

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Nova Zelândia – 3/11

10/03/2015

 

Acordamos bem cedo e de cara já ficamos babando com a cena do sol nascendo no lago bem na nossa frente, com os patos e cisnes… Que espetáculo!

 

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Ficamos curtindo o nascer do sol e depois preparamos nosso café da manhã.

 

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Nosso destino pela manhã era o Wai-O-Tapu, um parque geotermal espetacular com gayser, lagoas coloridas e bastante atividade vulcânica.

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A primeira atração do dia é ver o gayser principal do parque. Essa é uma atração que acontece logo cedo, e por sorte chegamos a tempo de ver, pois não sabíamos que isso era uma atração com hora marcada.

A erupção do gayser é induzida, então tem toda uma apresentação e então eles jogam um composto que faz o gayser entrar em atividade.

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A água vai muito alta! Achei bem bacana!

 

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Nesse dia o primeiro incidente com o carro… Deixei o farol ligado e quando voltei o carro estava sem bateria…

O problema é que quando acaba a erupção do gayser, todo mundo vai embora para a outra pare do parque e o lugar fica abandonado… eu dei sorte de ver o pessoal do parque indo embora e corri lá e consegui avisar que estava sem bateria e precisava de ajuda. O cara, meio na correria, disse ok e voltaria para ajudar, e já vazou……

Na hora não senti firmeza nenhuma. Aí quando todos se foram, ainda sobrou um outro carro sem bateria também. Aí o cara veio falar comigo e ficamos aguardando os caras do parque. Senti até um alivio de não estar lá sozinho e se precisar ter como se separar para ir achar ajuda…

Só que depois de um tempo o cara tentou ligar o carro dele de novo e o carro pegou.

Aí ele foi embora e nós ficamos sozinhos lá!

Mas depois de um tempinho, não é que o cara do parque volta com um negócio de dar carga na bateria! Foi conectar a bateria dele e ligar o carro!!!

Nada como estar no primeiro mundo!!!

Bom, aí finalmente conseguimos seguir o passeio!

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Então entramos na outra parte de lá, onde vamos seguindo um caminho ao redor do parque que vai passando pelas principais atrações.

São diversos lagos, cada um com uma cor e um cheiro diferente. Um espetáculo!

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Esse é sem dúvida o mais lindo de todos os lagos. Um monte de cores em uma água quente e cristalina são um show!

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Esse lago verde também é muito legal!

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Cada cor diferente é um minério diferente que está concentrado naquele lugar. Um solo riquíssimo e lindo!

 

Saindo de lá fomo almoçar em um Pub no centro de Rotorua.

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Eu achei Rotorua bem mais legal do que imaginava. Não esperava encontrar uma cidade tão bacana como ela é.

Passeamos um pouco pela cidade e fomos para o Rainbow Springs Wildlife Park.

 

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O Rainbow Springs é um parque mais para família, mas cheio paisagens bonitas, pássaros e coisas para fazer.

Eles são uma das principais entidades de preservação do Kiwi, que é a ave símbolo da Nova Zelândia e está ameaçada de extinção.

Lá então podemos aprender bastante sobre os kiwis e ver alguns deles em um ambiente muito controlado para gerar o mínimo de stress para os bichos.

 

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Esse lugar onde eles ficam é escuro, pois é uma ave noturna e sua visão não é das melhores. E eles ficam uma boa parte de dia dormindo, então não é muito comum ver os bichos passeando pelo lugar.

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DICA – No Rainbow Springs, assim como muitos outros lugares que fui, eu comprei o ingresso em um site de desconto. Eu usei muito o Book Me – www.bookme.co.nz – mas existem outros.

Muitas das coisas que se faz por lá você consegue desconto nesses sites. Economizei bastante usando eles!!!!

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Saindo de lá já seguimos nosso caminho até a próxima parada. No dia seguinte iriamos fazer o Tongariro Alpine Crossing, mas pela distância, decidimos dormir um pouco antes de chegar no parque, em Turangi, no extremo sul do Lago Taupo.

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Ainda conseguimos correr até o Lago Taupo esse dia para pegar o pôr do sol.

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Depois no camping, curtimos o céu estrelado absurdo daquele lugar…

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Nova Zelândia – 4/11

11/03/2015

 

Acordamos bem cedinho para completar nossa viagem e não correr o risco de perder o transporte que havia reservado no Tongariro National Park.

Como iríamos fazer a travessia Tongariro Alpine Crossing, sairíamos de um lugar e chegaríamos em outro. Então ou na ida ou na volta, teríamos que pegar um transporte para nos levar no outro ponto da caminhada.

Escolhemos deixar o carro na saída da travessia e pegar o transporte logo de manhã para o início da travessia. Assim quando chegássemos, já exaustos, iríamos direto para o carro.

Eu consegui deixar reservado com o cara por e-mail, mas tem vaga para quem não reserva e quer pegar na hora. Tem umas 4 empresas que fazem esse transporte lá.

 

No caminho o motorista do ônibus vai explicando as coisas de lá e apesar de ser relativamente seguro, ele deixa bem claro que se alguma atividade vulcânica acontecer, o negócio é correr pela vida!

Eles falam bem sério essa hora!

 

A travessia é pesada… São 20km cheios de subidas e descidas, mudança climática, pisos diferentes… Não é fácil e quem não tem um preparo físico mínimo, não sei se é aconselhável fazer essa trilha.

Não tem absolutamente nada no caminho para vender e as únicas estruturas de apoio são 2 banheiros para todos os 20km.

Já tem que levar toda a água e comida que vai usar nesse dia. São aproximadamente 8 horas de caminhada que o pessoal fala para considerar. Nós fizemos em um pouco menos que isso.

 

 

 

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Bom, começamos a caminhada… Essa primeira etapa é a mais tranquila… Plana e com um caminho feito pelo pessoal de lá.

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Vai tudo bem até que se chega a hora de começar a subir naqueles vulcões e montanhas… Tem inclusive uma placa questionando se estamos preparados para continuar!

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Putz, a partir dali é treta… E vai subindo aquelas montanhas imensas por trilhas estreitas… Que canseira!

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Aí ainda faço a burrice de deixar minha camiseta cair no caminho… Quando percebo, nós chegamos a cogitar seguir e deixar a camiseta para trás, mas aí um pessoal que estava passando fala que viu minha camiseta um pouco ali para baixo.

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A Ba que foi buscar, pois ela tem muito mais preparo físico do que eu. Se eu fosse acho que estava lá até hoje!!!

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E toca nós subindo aquelas montanhas…

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São diversas formações rochosas e lagoas coloridas que se encontra no caminho.

Eu particularmente gostei muito dessa…

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Bom, mas vamos direto ao ponto…

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Já chegando perto das lagoas com tons de verde e amarelo, tem uma descida bem complicada… Eu tomei um tombo e fiquei com a perna toda ferrada!

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Aí paramos um pouco nas lagoas para tirar umas fotos e descansar um pouquinho.

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Mais para frente passamos por essa lagoa azul, muito bonita também.

Nesse ponto já estávamos em uma altitude bem mais elevada e o frio começou a apertar.

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Nessa altura eu já estava bem cansado e cada vez menos tinha pique para tirar fotos! Então tenho poucos registros dessa parte para o final da caminhada.

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Em um determinado momento da descida, mais para o final da caminhada, o ambiente muda completamente. Já é uma parte mais quente e úmida, e cresce muita vegetação, inclusive árvores altas…

É muito louco essa hora… Você sai de um deserto frio para uma “floresta tropical” em uns 10 minutos de caminhada.

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Fiz um amiguinho no caminho também.

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Bom, seguimos caminhando em uma trilha que parecia que não teria fim… Tinha uns momentos da caminhada que era engraçado… Tem umas placas que faltam 10 km que nunca acabam… A gente andava e quando aparecia uma placa, ainda faltava 10 km!!! Era desesperador!!! Ficou assim por um tempão!!!

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Bom, já achando que jamais sairia daquela trilha, chegamos ao fim!

Já estava com muita dor nos pés e no joelho. Foi uma sensação ótima conseguir chegar ao fim da trilha.

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O chato é que ainda tínhamos um bom tempinho de viagem até o lugar que passaríamos a noite, em Whanganui, no litoral oeste da ilha norte.

Mas tudo bem, estava cansado, mas ainda tranquilo para dirigir.

 

Saindo do Tongariro National Park acabamos dando carona para um casal de alemães que tinham feito a trilha também.

Fomos conversando bastante com eles e foi uma conversa muito bacana! Falando de coisas da Alemanha e do Brasil… Bem interessante. Claro que o 7 x 1 não ficou de fora da conversa! Mas para minha sorte nós dois estávamos torcendo para a Alemanha! Então a conversa foi mais fácil!!!

 

Deixamos eles em seu destino e depois de um tempo chegamos em Whanganui. Era uma cidade bem arrumadinha, mas não conseguimos aproveitar nada de lá… Estávamos exaustos.

 

Aqui foi uma parada no caminho para repor as energias com um belo prato gorduroso de Fish n’ Ships

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A cidade que ficamos era bonitinha, bem organizada e o camping também era bacana. Mas nesse dia não tinha como sair para conhecer a cidade…

Comemos um negócio e fomos dormir.

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Nova Zelândia – 5/11

 

12/03/2015

 

Nesse dia ainda tínhamos uma longa viagem pela frente. Iriamos até Wellington, devolveríamos a campervan, pegaríamos a ferry para fazer a travessia da Ilha Norte para a Ilha Sul, chegando em Picton.

Lá alugaríamos o carro e seguiríamos até Kaiteriteri, na entrada do Abel Tasman National Park, ainda considerando uma parada em Nelson no caminho.

 

Ainda antes de sair recebemos a visita de um amigo que foi dar tchau para nós!

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Bom, pé na estrada… Calculei mais ou menos o tempo com alguma folga e lá fomos nós…

 

O problema foi que em Wellington pegamos um trânsito enorme… Eu já estava vendo que perderíamos a balsa…

O pior é que o local de devolução da campervan não era próximo ao embarque da ferry. Foi um sufoco, ainda tendo que parar no posto para abastecer e tudo…

Quando chegamos na Jucy, já joguei tudo para fora do carro, pedi um taxi e nem consegui ver direito se tinha tirado tudo do carro… Foi na sorte!

 

Falei para o taxista que estávamos muito atrasado e ele deu uma aceleradinha para adiantar nosso lado!

Assim que chegamos no balcão de check in da balsa, já chegamos correndo e o cara do balcão já pergunta de longe ainda… “Felipe e Barbara?”, segurando nossos tickets na mão…

Éramos os últimos chegando para embarcar!!! Foi por muita sorte que não perdemos o ferry!

 

Era uma balsa bem grande… Nos andares de baixo ficam os carros, e nos andares mais altos as pessoas.

Tem um monte de coisa lá dentro, inclusive uma sala que passa um filme para quem quiser assistir.

 

Eu preferi dar uma relaxada e tirar umas fotos da travessia, que dura umas 3 horas.

 

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Já a Ba……

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Quando chegamos em Picton, pagamos o nosso carro velhinho (que era mais barato) e já saímos.

Picton é uma cidade pequena e bonitinha!

 

 

Nossa primeira parada foi em uma das diversas vinícolas que existem naquela região. Era um lugar muito bonito e com degustação de queijos.

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Depois paramos já em Nelson para comer e conhecer um pouco a cidade.

 

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Fomos então para Kaiteriteri, onde ficaríamos em um camping também, só que dessa vez em um pequeno chalé.

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Kaiteriteri é um dos lugares onde o pessoal fica hospedado para entrar no Abel Tasman National Park.

Nosso camping era grande e bem localizado. Uma praia bem bonita na frente!

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Logo que chegamos já saímos para dar uma volta, mas já era o final do dia e acabamos não ficando muito passeando.

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13/03/2015

 

Nesse dia acordamos cedo, comemos alguma coisinha rápida que compramos em um mercadinho do lado do camping.

Dei uma passada rápida na praia para acompanhar o nascer do sol.

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Antes de sair ainda ficamos brincando um pouco com os patos que moram lá!

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Fomos então em direção ao Abel Tasman Park. Lá fizemos uma rápida pesquisa entre as empresas que ofereciam passeios de caiaque e acabamos fechando com um cara bem bacana.

Eles oferecem alguns tipos de passeios, que podem durar até alguns dias. Tem até a opção de ir até o fim do parque de caiaque e voltar a pé.

O parque possui inúmeras praias e cada uma delas tem um espaço delimitado para acampar, com um limite de barracas por praia.

O nosso era só um passeio de 1 dia. Saímos de manhã e voltamos de tarde.

 

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Eu sei que esse passeio foi sensacional! Curtimos de mais o Abel Tasman… Foi um dos lugares que falamos que gostaríamos de voltar um dia para aproveitar mais… Que lugar!!!!

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Fomos remando por lá, parando nas praias que achávamos mais bonitas, mas mesmo assim tivemos que escolher muito, pois todas as praias eram lindas e não tínhamos tempo para parar em todas.

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Fomos até uma ilha onde ficam um monte de focas. Ficamos lá vendo as belezinhas pegando sol, nadando e brincando pertinho de nós.

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Voltamos então para o continente onde fizemos nosso picnic de almoço

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Depois de almoçar e relaxar um pouquinho, iniciamos nosso caminho de volta. Estávamos longe e nem sabíamos direito chegar no lugar de devolver os caiaques.

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Já na parte final da volta começa a cair uma tempestade que a gente não consegue enxergar um palmo para frente do caiaque que era tudo que a gente precisava para acabar de ferrar tudo!!!

A maré está bem cheia na hora da volta, e o cara que alugou o caiaque já tinha avisado que o cenário seria bem diferente na volta.

Já estava vendo que eu ia ter que estourar um daqueles sinalizadores para o cara ir nos resgatar!!!!

Até que uma hora lá eu vi umas pessoas saindo da água. Não eram as mesmas pessoas que estavam conosco no início, mas até por não ter mais forças para continuar remando, parei por lá mesmo para ver o que ia dar. Por sorte, era o pessoal que tínhamos que encontrar mesmo!!!

Aí voltamos para a loja deles, tomamos um banho lá e seguimos nosso caminho.

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No caminho uma parada para um sorvete no meio da plantação de maças!

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Fomos até Blenheim ainda esse dia, que não é tão pertinho assim de onde estávamos. Era o meio do caminho até Kaikoura, nosso próximo destino.

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Lá, pegamos esse céu nos esperando…

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Nova Zelândia – 6/11

14/03/2015

 

De manhã só demos uma passada rápida para conhecer a mascote do camping, o Eddie, uma enguia de estimação!

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Fomos então em direção a Kaikorua.

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Logo na entrada da cidade para quem vem do norte, como nós, tem um lugar bem bacana: O Ohau Waterfall Walk and Seal Pups. É uma pequena trilha na margem de um rio com uma cachoeira no final.

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Esse riozinho é um berçário de focas. Diversas foquinhas ficam por lá…

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A primeira que encontramos estava se divertindo horrores com um pedacinho de mato que caiu dentro da água. Estava muito divertido de ver!

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Fomos até a cachoeira, mas não ficamos muito, pois estava chovendo.

 

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Na volta paramos mais um pouco para apreciar as foquinhas brincando.

O mais bacana foi quando uma delas, bem curiosa, decidiu sair da agua para ver o que eram aqueles bichos que ficavam lá parados olhando para ela que nem bobos! 😉

Ela saiu e só faltou deitar no colo da gente… Se a gente não se afastasse um pouco, acho que ela ia deitar e pedir cafuné!!!!

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Que coisa linda!!!!

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Do outro lado da estrada é onde fica toda a colônia de focas.

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Fomos então até nossa pousada fazer o check in e deixar nossas coisas. De tarde tínhamos um passeio de caiaque agendado.

O almoço foi na agência onde fechamos os passeios.

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Esse dia estava muito frio. Pedimos umas roupas extras para o pessoal do caiaque para garantir que não passaríamos frio dentro da água.

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Como o tempo estava ruim, o mar estava bem agitado… Tivemos que brigar com umas ondas relativamente grandes durante o passeio.

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Encontramos até uma foca fazendo yoga que ficou lá fazendo pose para nós um tempão!!!

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Na volta o empo já tinha melhorado bem e nem estávamos mais passando frio.

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Quando voltamos para a pousada, fomos usar a Jacuzzi aquecida que eles tinham no quintal! Foi bem relaxante!!!!

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Aí uma cervejinha para fechar a noite!

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Nova Zelândia – 7/11

15/03/2015

 

Nosso primeiro compromisso esse dia foi a saída para avistar baleias. O negócio começa muito cedo… Antes do sol nascer já estávamos lá no lugar da saída do barco.

A parte boa foi que acompanhamos um lindo nascer do sol!

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Quando saímos, demoramos um pouco até encontrar a primeira baleia, mas finalmente encontramos. Foi a primeira vez que eu vi uma baleia, apesar de ter tido algumas outras oportunidades que por conta de um azar inacreditável nunca as tinha encontrado.

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Essa foi a segunda baleia que avistamos…

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No caminho de volta, fomos escoltados por diversos golfinhos, que mais tarde os encontraríamos de perto!

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Bom, chegamos e fomos almoçar antes de sair para um dos melhores passeios da viagem, que era nadar com os golfinhos.

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Diferente desses programas que existem em Cancun, Bahamas e outros, lá o negócio era no meio do mar, com golfinhos selvagens. O pessoal simplesmente te solta no meio do mar e você que se vire para atrair a curiosidade dos golfinhos.

 

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A água estava bem fria, mas nadar com centenas de golfinhos não é algo que podemos fazer todo dia… Nem me preocupou o frio do mar.

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Não tem nem muito como descrever como foi bom esse passeio…

Consegui fazer um ou outro parar por alguns segundos perto de mim, mas a maior parte do tempo eles simplesmente passam por você, inclusive dando uns pulos bem perto da galera, que chegam a assustar… Se um bicho daquele tamanho cai em cima de uma pessoa, acho que é game over…

 

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Na volta ainda podemos curtir mais um pouco do show deles!

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Bom, missão cumprida!

Kaikoura foi um sofrimento para conseguir encaixar no roteiro, mas depois desses dois dias por lá, tive certeza que foi a melhor decisão!

Tive que tirar algumas coisas importantes do roteiro, que vão ficar para uma próxima visita, mas Kaikorua valeu muito!!!!

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Partimos então para Waikuku, local onde passaríamos a noite, uns 20km ao norte de Christchurch.

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16/03/2015

 

Antes de seguir nossa viagem, fomos passear um pouco na praia em frente a nosso camping. O dia não amanheceu muito bonito e o tempo iria só piorar.

 

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Esse seria um dia de um passeio rápido por Christchurch e embarque em nosso voo para Queenstown.

Mas no final não foi tudo como planejávamos.

 

Bom, chegamos em Christchurch e fomos conhecer um dos parques principais da cidade, onde fica o Jardim Botânico da cidade.

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Acabamos ficando um bom tempo por lá, então depois só fomos dar uma volta na cidade de carro mesmo e fomos para o aeroporto.

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Só que na hora de embarcar, tivemos uma péssima notícia… Nosso voo foi cancelado por questões climáticas. Para piorar, não tinham mais voos para Queenstown aquele dia.

Quando o pessoal chamou todo mundo para tentar resolver o problema, eles explicaram algumas condições de quem ganharia a hospedagem de graça, pois quando o cancelamento é por condição climática, eles não são obrigados a dar hospedagem.

Bom, conversei com uma pessoa que me informou que não iriam me dar hospedagem e tinha que decidir como que queria fazer com o voo. Aí saí da fila para pensar um pouco, pois cogitei até ir de carro, mas depois desistimos e decidimos pegar o primeiro voo na manhã seguinte. Aí voltei para a fila e quando fui atendido para dizer que queria pegar esse voo da manhã seguinte, a menina me deu meus tickets e me deu a hospedagem também! Acabamos tendo uma noite ótima em um hotel muito bom! Para quem só estava dormindo dentro de carro e em alojamentos minúsculos, foi sensacional! Como o dia estava horrível, não fizemos nada e só ficamos descansando no hotel!

 

Nova Zelândia – 8/11

17/03/2015

 

Acabamos perdendo o transporte da cia aérea para o aeroporto, então rachandos um taxi com um cara que estava indo para lá também.

Conseguimos pegar nosso voo e finalmente seguimos para Queenstown.

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Esse dia era para termos acordado em Wanaka e saído para o Rob Roy Glaciar Track. Como estávamos prontos para sair já não era tão cedo, chegamos a pensar em cancelar o passeio, mas acabamos decidindo ir para lá. Wanaka fica a uma hora de Queenstown e achamos que daria tempo de fazer o passeio.

Chegando em Wanaka, descobrimos que o track ficava meio longe da cidade… Era mais de 30 km em uma estrada que a maior parte era de terra. Nada fácil de fazer com uma Campervan.

Bom, indo para lá já percebemos que foi a melhor coisa não ter desistido do passeio. Que lugar incrível!

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Começamos a o track em um horário que quase ninguém mais estava começando. Muitos inclusive já estavam voltando.

Sem perder tempo, começamos a subida… Uma paisagem mais bonita que a outra. Um lugar absolutamente maravilhoso!

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Chegamos no primeiro mirador. Lá já dá para ter uma ideia da beleza desse glaciar.

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Aí chegamos no ponto final, de onde se pode admirar toda a beleza do Rob Roy Glacier.

 

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Paramos um pouco para tomar um lanche naquele lugar lindo e começamos nossa descida.

 

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Tem cada cenário que a gente acha que está em um filme….

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Bom, paramos para apreciar um pouco Wanaka e já fomos para Queenstown. Pegamos a estrada velha, que é mais devagar, mas com belas paisagens e muitas curvas!!!

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Estradinha tranquila!!

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Já em Queenstown, fizemos nosso check in no camping, nos arrumamos e fomos para um dos bares de gelo da cidade.

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O bar é bem legal! Tomamos um goró lá, ficamos curtindo um pouco e saímos.

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Lá é bem frio e depois de um tempo, mesmo com a roupa que eles empresam, começa a ficar frio.

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Daí fomos jantar em um Pub

 

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E então fomos dormir.

 

18/03/2015

 

Esse era o dia que tínhamos tirado para conhecer Queenstown e fazer os esportes radicais que quiséssemos.

No final das contas, não fizemos nenhum esporte… Ficamos só passeando.

Demos umas voltas pela cidade, compramos algumas coisinhas e fomos conhecer alguns lugares dos esportes radicais.

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Primeiro fomos onde fica a lancha de alta velocidade… Eu estava com vontade de fazer, mas a Ba não. De fato era um passeio muito caro e se não vai curtir de verdade, não vale a pena.

Depois fomos conhecer o berço do Bungy Jump mundial. Fomos até o A J Hackett ver o pessoal saltar e sentir o clima do lugar.

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Chegamos até a cogitar um salto duplo, mas ela já desencanou rápido!

Então ficamos lá só vendo a galera

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Bom, resolvido que não iriamos pular, fomos embora pois essa noite tínhamos uma reserva em um restaurante eleito entre os que têm a melhor vista no mundo.

Fomos então para o Stratosfare Restaurant, o restaurante principal do Skyline de Queenstown. Assim como o de Rotorua, nesse Skyline também tinham muitas coisas lá em cima, inclusive o Luge, que bateu uma vontade de descer de novo!!!!

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Chegamos cedo para curtir o entardecer e ver o pôr do sol lá de cima.

 

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É uma vista deslumbrante! Lindo!

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Esse é o restaurante que iríamos jantar

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Quando chegou a hora, fomos para o restaurante. Lá o pessoal vai levando para a mesa por ordem de chegada, então imagino que para pegar as melhores mesas tem que chegar bem cedo. Quando cheguei já estava lotado.

O buffet é bem farto… Tem um monte de coisa para escolher. Um monte mesmo!

Tinha algumas coisas boas e outras só ok, mas valeu muito jantar lá! Comi muito!!!!

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Depois voltamos para o camping e fomos dormir, que iríamos acordar bem cedo no dia seguinte.

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Esse é o Skyline visto lá do camping

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Nova Zelândia – 9/11

19/03/2015

 

Acordamos cedo e estava um frio insano… Foi bem difícil criar coragem para ir até o banheiro naquele frio!

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Bom, tudo pronto, caímos na estrada em direção a Milford Sound.

A principal atração de Milford Sound são seus Fiordes, mas a viagem até lá faz como que o passeio seja realmente especial. Tem uns tours que saem de Queenstown bem cedo e fazem um bate e volta em Milford Sound. Eu jamais faria isso. Não que Milford Sound não seja muito legal por si só, porque é, mas a viagem e o que se encontra no caminho fazem toda a diferença!

Bom, então fomos curtindo a viagem até lá…

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Te Anau era um local que tínhamos uma parada já programada. Iriamos almoçar por lá e conhecer a cidade que fica na beira de um lindo lago.

O primeiro lugar que fomos era um local de conservação de aves locais por onde se podia passar e ver algumas aves que eles mantinham. Não era um lugar fechado, como um zoo… Era uma área aberta com alguns lugares onde eles cuidavam das aves.

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Depois fomos até o centrinho comer. Acabamos pegando umas empanadas e comendo em umas mesas no meio de uma praça bem grande.

Mesmo depois de alguns dias por lá, essa sensação de liberdade e facilidade de em todo lugar encontrar locais públicos, seguros e limpos para que todos possam desfrutar é surreal.

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Te Anau é a última cidade com alguma estrutura antes de Milford Sound. Lá se tem que encher o tanque do carro, pois não existem postos de gasolina dali para frente. Saindo de lá já se entra em uma área de reserva federal e a estrutura é bem limitada.

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Aqui uma parada…

 

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Aqui outra parada…

 

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Mais uma parada…

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Aí paramos quase sem querer nesse lugar que eu vi meio de relance e acabei voltando para dar uma olhada melhor… Que lugar espetacular!!!!!

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Bom, mais uma paradinha para curtir o lugar

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Esse túnel é uma parte curiosa do passeio. Tem um farol pois é só uma faixa. Tem que esperar o pessoal de um lado passar para o outro lado sair.

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E por dentro ele é direto na rocha!

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Então paramos em um lugar e por sorte encontramos esse lindo casal de Kea.

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Os bonitinhos ficaram com a gente lá um tempão. Claro que queriam comida, e apesar do pessoal de lá insistir bastante para não alimentarmos os animais silvestres, acho que o pessoal não resiste a essas belezuras!

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Muito legal!

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Depois disso finalmente chegamos em nosso camping. Fizemos o check in e fomos dar uma volta no “centro” de Milford Sound.

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